O deputado estadual Gilberto Cattani (PL) não confirmou presença no ato marcado para este domingo (16) em Copacabana, no Rio de Janeiro, mas expressou o desejo de estar no local caso seja possível. Conforme o parlamentar, a prioridade é os deputados que possuem relevância nacional, neste caso, os políticos de direita da bancada federal de Mato Grosso.
“Eu ainda não decidi se eu vou poder ir ou não, porque eu tenho um compromisso neste final de semana. Eu quero muito estar lá, mas tenho certeza que o país todo estará e que todo mundo vai dar a sua contribuição em defesa da liberdade do cidadão, não só mato-grossense, mas em todo país”, afirmou.
Questionado sobre quais parlamentares mato-grossenses já estariam com sua ida confirmada ao evento, Cattani informou que não sabe, mas que os políticos do PL com visibilidade nacional são os primeiros na fila. “Vão mais os federais, porque são muitos [parlamentares] e aí para subir no trio é até impossível agregar todo mundo. Então, creio que tem que ser dada prioridade para as pessoas que realmente tem destaque nacionalmente e os demais, como eu, apoiar para que isso aconteça de fato com força”, reforçou.
O bolsonarista ainda acrescentou que os membros do partido não são obrigados a ir, ou seja, a adesão é voluntária e não existe qualquer tipo de "pressão" da sigla em relação à participação. “A gente não obriga ninguém a ir, não tem nenhum compromisso de ir. O partido não cobra isso de ninguém, nem o presidente Bolsonaro cobra. Simplesmente é uma manifestação e o nome já diz, é uma manifestação limpa e pacífica como sempre a direita fez”, argumentou.
Convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, um ato “Fora Lula” ocorrerá no dia 16 de março em várias cidades do país contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A concentração principal será em Copacabana no Rio de Janeiro, porém apoiadores que não podem viajar organizam atos em outras capitais e cidades.
Em Cuiabá, os apoiadores que não conseguirem ir ao Rio de Janeiro devem se concentrar na Praça do Choppão por volta das 16h. Parlamentares como o vereador por Cuiabá Rafael Ranalli estão por trás da organização do movimento e planejam realizar um "adesivaço" no local, tanto no sábado (15) quanto no domingo (16).
Além do impeachment de Lula, os bolsonaristas cobram a anistia aos presos e condenados pela invasão da sede dos três poderes em Brasília em 8 de janeiro de 2023, e ainda fazem críticas a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Marcio Aurélio Gomes de Freitas
Domingo, 16 de Março de 2025, 01h2913/07
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