Após pronunciamento de mais de 3 horas do promotor Alan do Ó de Souza, o juiz Marcos Faleiros, da 11ª Vara Militar de Mato Grosso, dá espaço para as defesas dos acusados se manifestarem perante o Conselho de Sentença. São réus na ação os coronéis Zaqueu Barbosa, Evandro Lesco e Ronelson Barros, além do tenente-coronel Januário Batista e do cabo Gerson Luiz Correa Junior.
O MPE pediu a condenação de Zaqueu, Lesco e Correa e a absolvição de Januário e Ronelson por falta de provas.
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19h00 - Acaba a audiência nesta quarta-feira. Ela será retomada amanhã, às 8h00.
18h50 - Em fala rápida, a advogada concorda com o MPE de que Januário deve ser absolvido. Contudo, afirma que tal decisão não deve ocorrer por falta de provas, mas sim por ausência de crime.
18h38 - Em sua fala, a advogada de Januário explicou que a participação do tenente-coronel, que comandava o Bope (Batalhão de OPerações Especiais) à época dos fatos, foi atender um pedido do coronel Zaqueu Barbosa em indicar um policial com conhecimento em informática para atendê-lo. Esse policial acabou atuando no escritório clandestino de interceptações telefônicas.
Segundo ela, todo ato foi oficializado e documentado no Diário Oficial do Estado. Ela disse que Januário apenas atendeu a uma ordem de um superior. "Meu cliente não é louco de não apresentar um militar quando o superior pede".
18h30 – A primeira a falar é a defesa do tenente-coronel Januário Batista. Após a fala dela, a audiência será suspensa e será retomada nesta quinta, às 8 horas. Como o MPE não pediu a condenação de Batista, a tendência é de que a fala da advogada Tenaressa Aparecida de Araújo seja rápida.
Andre
Quarta-Feira, 06 de Novembro de 2019, 22h19Dom Quixote de Lamancha
Quarta-Feira, 06 de Novembro de 2019, 19h34