Morreu a deputada federal Amália Barros (PL), aos 39 anos, após uma nova cirurgia destinada a tratar complicações no fígado na noite deste sábado (11). Ela estava em estado grave e sob cuidados intensivos no Hospital Vila Nova Star, em São Paulo desde o dia 1º de maio.
Com a morte precoce de Amália, quem assume a cadeira dela na Câmara Federal é o primeiro suplente do PL, Nelson Barbudo. Em 2022, ele teve pouco mais de 53 mil votos.
A equipe médica encarregada do tratamento de Amália era liderada pela médica cardiologista e intensivista Ludhmila Hajjar, e pelo cirurgião do aparelho digestivo, Antônio Luiz de Vasconcellos Macedo. Apesar dos esforços incansáveis da equipe, Amália não resistiu às complicações após a cirurgia.
O drama de Amália começou a se desenrolar no início do mês, quando ela foi submetida a uma cirurgia para a remoção de um nódulo no pâncreas. No entanto, após enfrentar uma hemorragia interna, ela passou por duas intervenções adicionais.
A primeira tentativa de conter o sangramento não teve sucesso, levando os médicos a realizarem uma segunda cirurgia para abordar o problema. Essas complicações a levaram a uma condição crítica, resultando na sua transferência para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e na necessidade de intubação.
Durante esse período delicado, seu marido, Tiago Boava, e o deputado Federal Abílio Brunini (PL) comunicaram em vídeo que Amália estava mostrando sinais de recuperação, trazendo esperança para familiares e apoiadores. No entanto, na segunda-feira (6) ela foi submetida a um procedimento de drenagem das vias biliares e permaneceu na UTI. Neste sábado ela realizou nova cirurgia no fígado, mas não resistiu e morreu.
Informações sobre velório e sepultamento ainda não foram divulgadas. Nas redes sociais, amigos e parlamentares de Mato Grosso lamentam a morte da bolsonarista.
TRAJETÓRIA POLÍTICA - 'Apadrinhada' pela então primeira-dama Michelle Bolsonaro, a jornalista Amália Barros foi eleita com mais de 70 mil votos em Mato Grosso (4,06%). ua história de vida inspirou a Lei 14.126/2021 que classifica a visão monocular como deficiência sensorial, legislação que ficou conhecida como Lei Amália Barros. Sua luta assegurou às pessoas com visão monocular os mesmos direitos e benefícios previstos na legislação para pessoas com deficiência.
Em primeiro mandato na Câmara Federal, Amália assumiu as Comissões de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência (CPD), de Comunicação (CCOM) e a Comissão Externa de Intervenção na Saúde Pública do Município de Cuiabá.
Carla evangélica
Domingo, 12 de Maio de 2024, 22h02Isaias Miranda - Jesus meu tesouro !
Domingo, 12 de Maio de 2024, 19h29SECULT
Domingo, 12 de Maio de 2024, 15h55Eleitor
Domingo, 12 de Maio de 2024, 14h00Rogerio sales
Domingo, 12 de Maio de 2024, 13h19Luiz
Domingo, 12 de Maio de 2024, 13h15muito louco
Domingo, 12 de Maio de 2024, 10h19Marcondes
Domingo, 12 de Maio de 2024, 09h29Carla evangélica
Domingo, 12 de Maio de 2024, 09h19Barbudo
Domingo, 12 de Maio de 2024, 09h17Sérgio
Domingo, 12 de Maio de 2024, 08h42Octávio Augusto Regis de Oliveira
Domingo, 12 de Maio de 2024, 08h18Mauro VG
Domingo, 12 de Maio de 2024, 08h09Sebastião
Domingo, 12 de Maio de 2024, 07h57O Vigilante
Domingo, 12 de Maio de 2024, 07h28Nossa vida sempre será de Deus!
Domingo, 12 de Maio de 2024, 07h24Elias
Domingo, 12 de Maio de 2024, 07h21Rita
Domingo, 12 de Maio de 2024, 07h13Deputado Julio Campos
Domingo, 12 de Maio de 2024, 07h02José Bonifácio
Domingo, 12 de Maio de 2024, 06h28Afonsão
Domingo, 12 de Maio de 2024, 06h02Fidedigno
Domingo, 12 de Maio de 2024, 06h00Joenes pica pau
Domingo, 12 de Maio de 2024, 05h08Paulo
Domingo, 12 de Maio de 2024, 01h16The contender
Domingo, 12 de Maio de 2024, 00h59