Durante cerimônia em que foram assinados contratos para concessões de rodovias em Mato Grosso, o deputado federal Carlos Bezerra (MDB) elogiou o governador Mauro Mendes (DEM) e comparou a atual gestão com a sua, que se iniciou em 1987. O líder do MDB lembrou que quando assumiu seu mandato, em substituição a Júlio Campos (DEM), também teve que tomar "medidas amargas" para poder recuperar as finanças e prestar serviços a sociedade e tocar obras.
Segundo Bezerra, ao assumir a gestão, constatou o Governo com dificuldades financeiras e seis folhas de salários atrasadas. “Quando assumi o Governo do Estado, em janeiro de 1987, demiti 10 mil funcionários públicos. Estavam com seis folhas atrasadas, não pagavam ninguém e com isso e era um cabide de emprego” disse o parlamentar.
Bezerra recordou que, há pouco tempo, foi abordado por um ex-servidor público que foi demitido durante sua gestão. “Disse a ele que não foi só ele que me criticou, mas foram 10 mil na época”, falou.
O emedebista constatou que o atual chefe do Executivo enfrentou problemas semelhantes, ao assumir o Estado "quebrado". “Um Estado que vivia bagunçado e que em pouco tempo o governador conseguiu recuperar. Isso graças a um predicado que ele tem e que eu tenho também, de enfrentar as coisas difíceis”.
A assinatura dos contratos para concessão de três lotes de rodovias estaduais à iniciativa privada, que somam 931 quilômetros, é um marco para o estado e resultado de um leilão realizado em novembro do ano passado. “Para viabilizar esses invstimentos, o governo tomou medidas importantes na hora certa e isso gerou o que nós estamos vivendo hoje. Um estado restaurado, com alto de investimento. Nenhum estado brasileiro tem o potencial de investimento que Mato Grosso tem hoje”, pontuou Bezerra.
Apesar dos elogios, o parlamentar pontuou que o Estado ainda precisa se atentar a alguns assuntos como, por exemplo, a geração de empregos. “Uma coisa que nós precisamos dar mais atenção é na questão da geração do emprego e de renda, que é um dos problemas sérios de Mato Grosso. Por exemplo, o turismo é uma estrutura boa de geração de emprego e está meio sumido no nosso estado. A Secretaria ficou uma coisa secundária”, disse.
“Isso é uma coisa que Mato Grosso precisa pensar a geração de emprego principalmente nas grandes cidades, Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, nos grandes polos. As cidades menores onde existe o agronegócio a situação é boa”, concluiu o deputado federal.
maurinho mente
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