Política Sexta-Feira, 25 de Abril de 2014, 08h:06 | Atualizado:

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UNIDADE DA BASE

Dilma exige "verticalização" e quer vitória pela 1ª vez em Mato Grosso

 

Da Redação

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Em sua primeira visita a Cuiabá como presidente da República, Dilma Rousseff deu uma nova sinalização para o setor produtivo e para a classe política de que ela faz gosto pela vitória eleitoral no Estado, onde nem mesmo o ex-presidente Lula, no auge de sua administração em 2006, conseguiu vencer as eleições aqui ou em Estados ligados ao agronegócio, que sempre votaram nos candidatos do PSDB, tanto José Serra como Geraldo Alckmin.

Nos três eventos que participou, a presidente da República não se fez de rogada e enfrentou tanto críticas e manifestações de servidores públicos como policiais federais, demonstrando estar inteirada de problemas como o atraso nas obras do VLT e do tormento que se tornou a questão do trânsito por causa do não cumprimento nos cronogramas das obras de Mobilidade Urbana. Dilma reafirmou apoio ao governador Silval Barbosa e a intenção de implementar novos projetos para Mato Grosso citando ações como a logística para o escoamento da safra agrícola, total apoio ao ministro Neri Geller e a ampliação da produção agrícola mantendo a preservação ambiental com o desenvolvimento sustentável e citou as obras da BR-163 que foi recém-repassada à iniciativa privada com o início de um novo momento no desenvolvimento do Estado e do Brasil.

Demonstrando despreendimento político, Dilma Rousseff aproveitou a presença do prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes que é do partido do candidato de oposição a presidência da República, Eduardo Campos, o PSB, e sinalizou como possível um novo projeto de integração do sistema de transporte de massa, o BRT (Bus Rapid Transit), planejado pelo ex-prefeito Chico Galindo no valor de R$ 125 milhões que integraria parte do Grande Coxipó com o VLT. Durante sua visita, Dilma sempre acompanhada por deputados federais de Mato Grosso, como Wellington Fagundes (PR), Ságuas Moraes (PT) e Valtenir Pereira (PROS), chegou a trocar cumprimentos com o empresário Erai Maggi (PP) que tem nos últimos dias flertado com a possibilidade de disputar como candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo senador Pedro Taques (PDT) que mesmo sendo de partido da base aliada, é oposição ferrenha ao governo da presidente e ao PT.

Eraí tentou demonstrar proximidade à presidente, mas não conseguiu se desvencilhar de aliados que blindaram Dilma de uma eventual conversa ou aproximação que tenta ser construída por Eraí, que procura cooptar o PR e levá-lo a apoiar o candidato da oposição. A presidente teria perguntado aos presentes, sobre a ausência do senador Blairo Maggi (PR) e elogiou a postura do senador Cidinho Santos (PR) que chegou em Mato Grosso no avião presidencial.





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