Por intermédio do deputado estadual Mauro Savi, a 2ª Feira Multisetorial de Negócios de Cáceres, terá seu tamanho dobrado em 2014. O evento está marcado para acontecer no período de 3 a 7 de setembro. Segundo secretário de Fazenda de Cáceres , Júnior Trindade, enquanto a primeira edição da feira contou com 60 estandes, esse ano passará de 120. 

Conforme o secretário de Estado de Indústria e Comércio, Alan Zanata, essa ampliação só aconteceu devido à interferência do deputado Mauro Savi, junto ao governo. “O governador Silval Barbosa atendeu de imediato o pedido do deputado e será o responsável por praticamente toda a estrutura da feira”, declarou Zanata. 

A expectativa de público para esse ano, segundo a Associação Comercia e Empresarial de Cáceres é de 30 mil pessoas por dia. “Esta edição vai contar também com cinco carretas de flores do campo, produzidas por indústrias de Cáceres e região”, emendou Alan Zanata, acrescentando que o apoio dado por Savi ao evento , significa a retomada da economia do município de Cáceres, que vem passando por momentos de estagnação nos últimos anos. 

Nessa semana, o secretário de Fazenda de Cáceres, esteve no gabinete de Mauro Savi, na Assembleia Legislativa, onde foram acertados os últimos detalhes. “O deputado está sendo uma pessoa fundamental nesse projeto, nos dando total apoio, pois estamos vivendo um período conturbado no nosso município que precisa muito arrecadar”, frisou Júnior Trindade. 

Ainda segundo ele, o aquecimento na economia local está ligada também à geração de emprego, o que oportuniza a centenas de pessoas uma renda extra. “Com isso a nossa feira acaba aproximando o empresariado ao cliente e com isso, dá sinais que é possível recuperar nossa economia com iniciativas como essa do deputado e do governo do Estado”, salientou Trindade, apontando que estima-se uma movimentação de R$ 2 milhões em negócios nos quatro dias do evento. “Já estamos com 60% dos nossos espaços vendidos”, comemorou o secretário. 

Para o deputado Mauro Savi, as dificuldades que Cáceres vem enfrentando em sua economia não é diferente do que se vê em muitos outros municípios onde não há um ciclo definido para a geração de emprego e renda, como ocorre em regiões onde a agricultura e a pecuária são mais pujantes e, “por isso cabe a nós e ao governo, tanto do Estado, como o federal, dar apoio, incentivos e alternativas para melhorar a vida da população que ali vive”.