No que depender da vontade dos irmãos Júlio e Jayme Campos (DEM), eles vão ser colegas senadores pela primeira vez na carreira política de ambos. Nesta segunda-feira (10), Júlio Campos oficializou junto ao diretório regional do Democratas o desejo de representar o partido na eleição suplementar ao Senado, marcada para o dia 26 de abril.
Em reunião recente, o DEM definiu que os filiados da legenda tem até o dia 17 de fevereiro para externarem o desejo de serem candidatos ao Senado. Além de Júlio, já manifestou interesse de disputar o pleito o deputado estadual Dilmar Dal Bosco, líder do Governo na Assembleia Legislativa.
No próprio dia 17, a Executiva do partido se reúne para definir o nome que pode representar a legenda. Isso porque, após a definição, a legenda vai dialogar com aliados da gestão de Mauro Mendes (DEM) e tentar um nome de consenso dentro do grupo. Hoje, despontam como pré-candidatos pelo grupo de aliados do Executivo o vice-governador Otaviano Pivetta e o ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD).
Porém, Campos tem se articulado com outros partidos - como o PSDB - e com o próprio Democratas nacional. Já garantido no Senado, Jayme Campos disse em entrevista ao programa Resumo do Dia que as articulações estão bastante avançadas com os pesos-pesados Democratas em Brasília, especialmente os presidentes do Diretório Nacional — ACM Neto — e os do Congresso: Davi Alcolumbre (Senado) e Rodrigo Maia (Câmara Federal).
“Estive com ACM Neto quarta-feira (5) e comuniquei de forma oficial dessa possibilidade do Júlio ser o candidato pelo DEM em nosso Estado e relatei pra ele a dificuldade que o governador tem na candidatura, pois ele não pode entrar de peito aberto porque o vice-governador também tem pretensões, o ex-vice-governador, Carlos Fávaro (PSD), também quer ser candidato. E tem Júlio, que é histórico, apoiou ele e também é fundador do partido”, ponderou o senador.
Jayme foi abordado logo após participar de um encontro com o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM), justamente para tratar das articulações para definir quem será o escolhido pelo partido do governador Mauro Mendes (DEM) em um universo com outros seis nomes possíveis — só dentro da legenda, porque no total o número já chega a 13.
O senador disse que o neto do folclórico Antônio Carlos Magalhães e por isso mesmo voz forte dentro da legenda, ACM Neto e os outros líderes citados deram carta branca para que a questão seja decidida aqui primeiro, para só depois eles avaliarem se acatam ou pedem novo nome.
“O que for melhor. E certamente o que for melhor vai contar com o apoio dele, haja visto que estive também com o presidente do Senado, que disse que no que depender dele, está pronto. Rodrigo Maia também, sem sombra de dúvida, está conosco, até porque somos fundadores do partido. Não vejo nenhuma dificuldade pra receber o apoio do diretório nacional. É evidente que cabe agora ao nosso grupo político, de forma madura e inteligente, decidir o que é melhor para termos aqui uma eleição vitoriosa para o cargo de senador”, disse Jayme.
Marilda Reis
Terça-Feira, 11 de Fevereiro de 2020, 19h04Eleitor
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