Política Quinta-Feira, 29 de Maio de 2025, 22h:04 | Atualizado:

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13 ANOS DE CANA

Justiça manda prender ex-tesoureiro do PT condenado por estupros em MT

Mandado de prisão foi expedido em 23 de janeiro

DIEGO FREDERICI
Da Redação

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O ex-tesoureiro do PT de Mato Grosso, Valdebran Carlos Padilha da Silva, é considerado foragido de Justiça que tenta encontrá-lo para o cumprimento de uma pena de 15 anos e 2 meses de prisão por estupro de vulnerável da sobrinha de sua ex-companheira e também de uma babá de seu filho. No ano de 2006, ele foi preso ao ser flagrado com quase R$ 1 milhão em espécie (entre reais e dólares) num hotel em São Paulo (SP).

No mês de setembro de 2024, FOLHAMAX já havia revelado que Padilha respondia pelo estupro no Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Conforme o mandado de prisão do ex-tesoureiro, de janeiro de 2025 e assinado pelo juiz Francisco Ney Gaíva, a sentença que o condenou por estupro transitou em julgado - quando as possibilidades de recursos num processo são ainda mais limitadas.

Tio do vereador por Cuiabá Gustavo Padilha (PSB), o empresário, porém, não teria sido localizado pelas forças de Segurança e estaria foragido. Por se tratar de um crime sexual envolvendo menor de idade os autos tramitam em sigilo, mas informações divulgadas pela Polícia Civil em junho de 2022, quando ele foi preso de forma preventiva, detalham que Valdebran pegou a sobrinha na escola e a levou para casa onde ocorreu o abuso.

O ALOPRADO

Valdebran Carlos Padilha da Silva ficou “famoso” no ano de 2006 quando foi preso pela Polícia Federal em flagrante num hotel de São Paulo (SP) com R$ 758 mil, além de US$ 109,8 mil - que no câmbio da época era o equivalente a R$ 236 mil. Conforme investigações da Polícia Federal, o valor de quase R$ 1 milhão seria “investido” na compra de documentos e informações contra o ex-ministro da Saúde, candidato a governador de São Paulo em 2006, José Serra (PSDB).

A intenção era desmascarar um suposto esquema de corrupção e desvios de recursos públicos na compra de ambulâncias pelo ministério no escândalo que ficou conhecido como “Máfia das Sanguessugas”. Valdebran Carlos Padilha foi tesoureiro do ex-deputado estadual Alexandre César (PT-MT), candidato a prefeito de Cuiabá nas eleições de 2004 - vencidas por Wilson Santos.





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Comentários (7)

  • Silêncio

    Sexta-Feira, 30 de Maio de 2025, 09h00
  • O sobrinho q assumiu como vereador é da mesma estirpe. Vc olha p cara dele é vê q é safado Tb.
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  • Nair

    Sexta-Feira, 30 de Maio de 2025, 08h29
  • Será que Bolsonaro não tem culpa nisso? Quando é alguém ligado a direita é bolsonarista, quando é ligado a esquerda não é LULISTA porque? Iprocrisia você ver aqui!
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  • Figueirinha

    Sexta-Feira, 30 de Maio de 2025, 06h11
  • Se tem crime!! tem gente do PT partido das trevas envolvido...simples assim
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  • Dudé

    Sexta-Feira, 30 de Maio de 2025, 05h54
  • No PT nacional vários tesoureiros presos,aqui não é diferente. Esse é o corruPTo partido!Tá no sangue! Questão de DNA!
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  • JOSE

    Sexta-Feira, 30 de Maio de 2025, 05h42
  • Uai tão falando que esse aí ficava direto na assembleia legislativa mexendo com furação de poço da metamat e era parente da mulher padilha que foi exonerada junto com Juliano dos cargos que ocupava na assembleia legislativa na operação policial
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  • Leal

    Sexta-Feira, 30 de Maio de 2025, 04h48
  • Folhamax deveria destacar que o ?exemplo de cidadão? é lulopetista, como faz com os bolsonaristas?
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  • Marcelo

    Quinta-Feira, 29 de Maio de 2025, 23h57
  • Tesoureiro do PT
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