Política Segunda-Feira, 04 de Fevereiro de 2019, 12h:29 | Atualizado:

Segunda-Feira, 04 de Fevereiro de 2019, 12h:29 | Atualizado:

REPASSES CONSTITUCIONAIS

Mauro descarta cometer "pedaladas"

 

G1-MT

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A mensagem encaminhada pelo governador Mauro Mendes (DEM) à Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), lida pelo secretário-chefe da Casa Civil, Mauro Carvalho, em sessão nesta segunda-feira (4), diz que o governo não vai cometer pedalada fiscal - usando dinheiro dos municípios - para cobrir o déficit no caixa do estado, falou que a administração estadual está em crise e alegou um déficit de mais de R$ 1 bilhão no orçamento para 2019.

Mendes afirma, no documento, que é preciso ter consciência de que o problema não é de Mato Grosso, mas da máquina pública estatal.

"Não podemos espalhar o caos aos municípios de Mato Grosso e, por isso, não haverá pedalada fiscal nas contas do governo. O que é de direito dos municípios será repassado a eles", declarou.

Em janeiro, de acordo com o texto, os repasses da educação, referentes ao Fundo de Desenvolvimento e Manutenção da Educação Básica (Fundeb), foram mantidos dentro do cronograma estipulado em lei.

Ele destacou que as prioridades da gestão dele serão o bom funcionamento da saúde, segurança e educação. "Não estamos pensando em categorias específicas, mas no povo de Mato Grosso, em quem paga os impostos, e quer ter saúde, segurança e educação de qualidade", enfatizou.

Para Mendes., os cinco projetos aprovados pela Assembleia na semana passada, aos quais ele chama de primeiros passos da gestão dele, vão contribuir para o equilíbrio fiscal do estado.

Um deles é o da reforma administrativa, com a extinção de nove secretarias e a redução na estrutura das autarquias. Foi dado o prazo de seis meses para que seis autarquias apresentem a viabilidade delas sob risco de serem extintas.

Além da extinção desses órgãos, o governo instituiu a segunda etapa do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab), que deve garantir cerca de R$ 1,5 milhões aos cofres públicos e reduziu R$ 35 milhões no orçamento da ALMT e de R$ 17 milhões do Tribunal do Contas do Estado, entre outras medidas.

O estado alega que tem R$ 2 bilhões de déficit e R$ 4 milhões em dívidas

 





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Comentários (5)

  • Luiz Alberto

    Segunda-Feira, 04 de Fevereiro de 2019, 19h06
  • Caro Mauro Mendes, você já está cometendo pedaladas fiscais com o atraso dos salários dos servidores públicos. Se o sindicatos ou associações quisessem pedir o impeachment com base na LRF estariam amparados!!!
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  • Rodrigues

    Segunda-Feira, 04 de Fevereiro de 2019, 17h19
  • Já passou da hora de ter greve geral... Parar absolutamente todo estado. TJ, MP, TCE, AL, Defensoria Pública, todos receberam o RGA integral, receberam aumentos no duodécimo. Somente os servidores do executivo não receberam e não irão receber?? Se há crise, pq o estado conceder 4 bilhões de isenção fiscal para empresas que criaram apenas 400 empregos? Entre as empresas que receberam isenção estão as do próprio Mauro Mendes. E o agronegócio, não vai ser taxado? O agronegócio arrecada 74 BILHOES por ano e paga uma migalha de impostos. Será que é pq o agronegócio banca as campanhas políticas? Ou mudamos o estado ou a população vai pagar mais e mais impostos para bancar políticos cada vez mais ladrão.
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  • Ricardo

    Segunda-Feira, 04 de Fevereiro de 2019, 13h41
  • Devemos entender que ele co o nós fomos vitimas de desmandos cometidos por outras pessoas que passaram pelo governo. Temos que esperar para corrigir esse defict que impôs mato Grosso nesse caos. Querer culpar o Mauro Mendes é, no menos, querer esconder o passado, ou negá-lo.
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  • JORGE LUIZ

    Segunda-Feira, 04 de Fevereiro de 2019, 13h34
  • FRACIONAR O SALÁRIO DO SERVIDOR NÃO É PEDALADA? AGORA, TEM DINHEIRO SOBRANDO PARA REPASSAR PARA OS PODERES SEM PROBLEMA, ASSIM É O ESTADO DE MATO GROSSO, ESTÁ EM CRISE PARA PAGAR SALÁRIOS PARA SEUS SERVIDORES, MAS ESTÁ TRANSBORDANDO DE DINHEIRO PARA REPASSAR PARA OS INÚTEIS DOS DEPUTADOS ESTADUAIS, MINISTÉRIO PÚBLICO E TRIBUNAL DA INJUSTIÇA
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  • ronaldo

    Segunda-Feira, 04 de Fevereiro de 2019, 12h47
  • VAMOS VER COMO SE SAI NA GREVE. A POPULAÇÃO QUE SOFRE COM AS ATITUDES DESSE GOVERNADOR.
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