Política Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 08h:39 | Atualizado:

Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 08h:39 | Atualizado:

EQUILÍBRIO FINANCEIRO

Mauro projeta redução de secretarias e cargos comissionados em MT

Governador eleito foca em cortar gastos desnecessários e trazer "dinheiro novo" para o Estado

Da Redação

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A redução do número de secretarias e o corte do número de comissionados são duas das principais metas da Comissão de Transmissão nomeada pelo governador eleito de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM).

Coordenada pelo próprio Mauro, a comissão vem trabalhando desde o mês passado e visa elaborar um diagnóstico profundo da atual situação do Estado.

Mauro nomeou onze subcoordenadores, que foram incumbidos de trazer novos membros para colaborar nos trabalhos. São eles: Otaviano Pivetta, Gilberto Figueiredo, Pascoal Santullo Neto, Mauro Carvalho Junior, Francisco Serafim de Barros, Marcelo de Oliveira e Silva (Marcelo Padeiro), Margareth Busetti, Rafael Bello Bastos, Mauren Lazaretti, Adriano Silva e Salete Morockoski.

"Sabemos que o Estado está passando por uma grave situação financeira e é preciso que daqui para frente possamos equilibrar receita e despesa. Por isso a importância da comissão conseguir identificar onde poderemos fazer esses cortes de cargos e secretarias, desde que não comprometam a qualidade do serviço prestado", explicou Mauro Mendes.

Um dos objetivos da comissão é encontrar alternativas para que diminuir o número das atuais 25 secretarias, por meio de fusões e/ou extinções de pastas, gerando economia aos cofres públicos.

"O trabalho da comissão também visa identificar toda e qualquer oportunidade de redução de despesas de custeio e alternativas para conseguir dinheiro novo. Não haverá espaço para gastos desnecessários. O momento é de economia e de usar cada centavo do dinheiro arrecadado em prol do cidadão", afirmou o governador eleito.

 





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Comentários (13)

  • joao dorneles

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 22h11
  • SR. GOVERNADOR, Vamos moralizar a política do nosso Estado e reduzir os cargos comissionados!! Vamos resgatar a meritocracia daqueles que são aprovados em concurso público e que são engajados com a defesa dos interesses do Estado, sem qualquer laço político com gestores!! Cargo comissionado provoca o inchaço da máquina pública e serve para troca de favores com políticos.
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  • Talisia

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 15h48
  • SENHOR GOVERNADOR ELEITO MAURO MENDES, NÃO É SÓ FAZER CORTES, FAÇA O QUE O ATUAL NÃO FEZ QUE É DEFENDER A FLORESTA DO ESTADO DE MATO-GROSSO QUE VEM SOFRENDO BASTANTE COM O DESMATAMENTO ILEGAL A MUITO TEMPO. A BUSCA INCESSANTE PELO LUCRO E O COMODISMO DAS NOSSAS AUTORIDADES FORAM AS PRINCIPAIS CAUSAS DESTE TRÁGICO PROBLEMA, E TAMBÉM A PORTA DO ESTADO ESTÁ ABERTA ( SEM FISCALIZAÇÃO ) PARA O TRANSPORTE DE MADEIRAS COMO A CASTANHEIRA (PROIBIDA DE CORTE) E TANTAS OUTRAS, E AINDA MAIS A FISCALIZAÇÃO E A IDENTIFICAÇÃO DE MADEIRAS SEMPRE INCOMODOU E INCOMODA A MAIORIA DOS DEPUTADOS E AQUELES QUE QUEREM ANDAR NA ILEGALIDADE, A FLORESTA É PARA A PRESENTE E AS FUTURAS GERAÇÕES.
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  • Justiceiro

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 14h22
  • Diminir varias secretaria..Parar de atender deputado com objetivo de contratar seus cabos eleitorais para cargos comissionados...Tem.secretaria que parece um guarda roupa...e gente batendo a cabeça...tudo forma de cabide... Segue a norma nacional...Segurança publica Policias, sistema penitenciário como um DEPEN, Detran, Politec andam juntos...Vai na sejudh tirando o secretario da pasta..tem mais 4 adjuntos cargo de secretarios...ta errado....Cria o Depen com o corpo da Saap e boa....com autonomia administrativa, financeira e operacional..Fundaçao nova chance com estato de secretario...ta errado...cria a superintendencia de assuntos penitenciarios voltado a ressocializacao....isso e so a sejudh....Imagina um iomat...Tem agente penitenciário cedido a infraestrutura....Bora limpar isso...chega.....Ta na hora de alinhar isso....
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  • Cuiabano

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 13h39
  • Tem gente ali no grupo de transacao q mandou mata o filho vcs lembra por causa de um premio é senhor Mauro Mente ja comecou bem ne
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  • alexandre

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 12h19
  • corta nos Poderes....
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  • ana quit?ria

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 11h34
  • que mudança é essa propalada pelo mauro mentes? só ver alguns membros dessa comissão, tem gente ali que está mamando em cargos de confiança em vários governos, a muitos anos se utilizam de cargo público para manter as suas mordomias e os privilégios de certos segmentos, os quais indicam essas pessoas e depois cobram resultados satisfatórios para eles, e não para a sociedade. mauro mentes é só conversa, com essas pessoas ocupando cargos de confiança não vai mudar nada, pode é piorar, e muito, porque alguns deles estão é muito desgastados e desmoralizados pelo próprio funcionalismo. começou mal mauro!!!!!!!
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  • Analista Politico

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 11h12
  • Entendam uma coisa meu povo. Se nem para as empresas dele consegue trazem dinheiro novo imagina para o Estado, lógico que é conversa fiada.
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  • Cicera

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 11h00
  • "O Brasil é a Argentina amanhã". O Jornal A Gazeta, na reportagem sobre a polêmica VI d ALMT, da Lei 10.296/15, box: "DISCURSO DE CONTENÇÃO DE GASTOS CAI POR TERRA SE MEDIDA FOR ADOTADA" (A Gazeta, 12/03/2015, Da Redação, Sessy Cambum) e a apesar do clamor da sociedade, não só foi implantada como continua sendo adotada por todas as entidades publicas, órgãos, etc. O PTq após vetar o Projeto, interpôs ação de inconstitucionalidade perante o TJMT, blefando sempre e a pretexto vicio de forma (via Lei e não ato legislativo), quando deveria, a rigor ser por via ADI perante o STF) A Gazeta deve uma explicação sobre o que disse no box. Ou o cego de Jericó precisa continuar a gritar para Jesus quando lhe perguntou o que queres que eu te faça, "MESRE QUE EU TENHA VISTA!" (Mc 10.46-52
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  • Gilmar

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 10h41
  • Isso qualquer gestor tem essa visão, gastar mais do que arrecada, o fim e o mesmo do governo atual.
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  • Rosangela Silva

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 09h54
  • Mauro pode começar pelo Gcom (Gabinete de Comunicação) que tem mais de 140 servidores, sendo 90% comissionados. É uma pasta em que os profissionais da comunicação deixaram o cargo pra se tornarem cabos eleitorais do atual governador. E além do mais, não há necessidade desse tanto de pessoas pelo serviço que realiza. Há jornalistas quem nem escrevem, ficando a função de apenas assessorar os amiguinhos chefes.
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  • Eleitor

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 09h50
  • MUITA FALAÇÃO É POUCA AÇÃO, DA HORA QUE JÁ ESTÃO FALANDO JÁ PARA TER UM ESBOÇO DAQUILO QUE SERÁ O ESTADO A PARTIR DE JANEIRO....ESTE BLÁ BLÁ. BLÁ.. QUE PRECISA ENXUGAR O NUMERO DE SECRETÁRIAS , CORTAR CARGOS COMISSIONADOS JÁ ESTOU CANSADO DE OUVIR EU QUERO VER É QUAIS SÃO AS SECRETARIAS QUE SERÃO EXTINTAS E QUANTOS MIL COMISSIONADOS SERÃO CORTADOS... ESTE FILME DE TRANSIÇÃO E MUITO BLÁ..BLÁ JÁ ASSISTIMOS E ESTAMOS CHEGANDO AO FIM ESPERO QUE NÃO SEJA O MESMO FILME.....
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  • MT mais

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 09h29
  • Senhor futuro governador VENHO parabenizar a iniciativa em promover um mudança radical em nosso estado principalmente no custo operacional. Já passou a hora do estado realizar este tipo de cortes, tem começar um árdua tarefa que é convocação imediata de todos os servidores CEDIDOS sem exceção para voltar a sua atividade profissional. Peço que acompanhe o iomat pra ver o número de servidores cedido e pior até pra entidades filantrópicas. Tem acabar com está farra o primeiro ato seria convocação imediata
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  • cesarina

    Terça-Feira, 06 de Novembro de 2018, 09h21
  • Cuidado com as "vacas sagradas" MM! V. S. pode ser PTaques amanhã. Nem tudo que reluz é ouro! O dia do benefício é a véspera da ingratidão (Ulisses Guimaraes). Quem manda blefar com ação de inconstitucionalidade no TJMT da VI ALMT - LEI 10.296/15 POR VÍCIO DE FORMA (SERIA POR ADI NO STF) e DEPOIS DEU AUMENTO DA VI GTAF. “NAS ELEIÇÕES DE 2018 AS REDES SOCIAIS DERAM UM RECADO AOS POLÍTICOS QUE OLHEM MAIS PARA A OPINIÃO PÚBLICA E MENOS PARA A SAFADEZA”. Com (Rádio Jovem Pan, Jornalista Onofre Ribeiro). DEUS DISSE: ”EU SOU QUEM SOU”, NÃO MUDEM O SANTO DO MEU NOME, Isto é: SUBSTÂNCIA DA VERDADE. “QUANDO AGREDIDA A NATUREZA NÃO SE DEFENDE, APENAS SE VINGA” (Albert Einstein). DIZ EXPRESSÃO LATINA: “A SIMULAÇÃO NÃO ALTERA A SUBSTÂCIA DA VERDADE”. SHAKSPEARE: “SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO”. CONFÚCIO DISSE: “QUANDO MUDAM AS PALAVRAS, O POVO VAI PERDER A LIBERDADE”. É O QUE ACONTECE COM A CHAMADA “VERBA INDENIZATÓRIA” QUE INSTITUIU O EXTRA TETO PARA UMA CASTA NO SERVIÇO PÚBLICO. COM RARÍSSIMA EXCESSÃO, NENHUM DEPUTADO(A) ELEITO(A) FALA EM EXTINGUI-LA OU ADEQUÁ-LA À CF/88 E AO ATO 43/2009 DA CÂMARA FEDERAL. Não sabem o que é mas estão ávidos para recebê-la travestida de indenização, que na verdade não é INDENIZAÇÃO! Trata-se de um artifício para aumento indireto de subsídio e, de quebra, congelar proventos e pensões dos idosos, quando mais necessitam no crepúsculo da vida com despesas básicas com saúde. Entra governo e sai governo e continua o mesmo discurso e práticas eleitoreiras, até com aumentos recentes (GTAF). Além de imorais são inconstitucionais e ilegais (Artigos 37 e 39, § 1º ao 8º CF/88, com a redação da EC 19/98 (FHC) que criou o SUBSÍDIO EM PARCELA ÚNICA. Como a constituição veda o recebimento de qualquer outra parcela, exceto INDENIZAÇÃO (Art.. 39, § 4º) astuciosamente deram-lhe o nome “VERBA INDENIZATÓRIA”, QUE NÃO É “VERBA”, expressão abolida, pertencendo ao anedotário de falcatruas com dinheiro público (J. TEIXEIRA MACHADO JR. ET all, A Lei 4.320/64 Comentada, 31ª Edição, IBAM 2002/2003, RJ, pg. 20/21) e MUITO MENOS “INDENIZATÓRIA” pois não tem os requisitos definitórios da indenização: ISOLADAS, EVENTUAIS, COMPENSATÓRIAS E RELACIONADAS A FATOS (CANOTILHO et all, Comentários à Constituição do Brasil, IDP/Almedina, SP, 2014, pg. 927). A “VI” teve origem na Câmara Federal pelo Ato da Mesa 62/2001 (AECIO NEVES), sem transparência (art. 37, “caput”, CF/88) sem prévia comprovação e sem publicação no portal de transparência, na época taxada pelo clamor da sociedade de expediente espúrio para aumento indireto de subsídio pois são salários de fato, disfarçados de “VI” (Fl. SP, Painel do Leitor). Logo maquiavelicamente copiada pela ALMT com o mesmo fim pela Lei 8.112/2004 (BLAIRO/RIVA/BOSAIPO etc.), copiada pelos demais órgãos Estaduais e Municipais, inclusive TCE, regida atualmente pela Lei 10.296/15 E DL 42/16, vetada pelo governador e promulgada pela ALMT. Todas com o mesmo perfil. O Judiciário já recebia com outro nome (vantagens ou "penduricalhos" (LOMAN, LC 35/79, Título IV – Cap I. - Vencimentos e vantagens, do antigo sistema comum de remuneração), negando vigência de efeitos imediatos ao sistema de subsídio da norma constitucional, a pretexto de "normas programáticas (não regulamentadas) . "A PEC 63/13 RESSUSCITARIA O ATS DO SISTEMA COMUM DE REMUNERAÇÃO E REVOGARIA O SUBSÍDIO CRIADO PELA EC 19/98 (FHC) (SENADORES ALVARO DIAS E ALOYSIO NUNES FERREIRA). o subsídio é exclusivo (obrigatório) para Membro de Poder, detentor de Mandato Eletivo, Ministros de Estado, Secretários Estaduais e Municipais (art. 39, § 4º CF/88) e facultativo para servidores públicos de carreira, em lei própria (§ 8º art. 39), irregularmente estendida a servidores na mesma lei da” VI” para atividade parlamentar (Art. 2º, § 2º, Lei 10.296/15), vedada pelo Art. 39, § 1°, I a III, CF/88, que estabelece padrões remuneratórios compatível com a atividade de cada carreira), desafiando a CF/88 e o Ato 43/2009, zombando da inteligência do povo mato-grossense. Continuam recebendo de forma unificada, com habitualidade, sem compensação de fato específico, sem prévia comprovação das despesas e sem publicação no portal de transparência após o ato 62/2001 ter sido revogado expressamente pelo Ato 43/2009 (MICHEL TEMER) QUE EXIGE COMPROVAÇÃO PRÉVIA DAS DESPESAS, COM PUBLICAÇÃO NO PORTAL DE TRANSPARENCIA. No mínimo teria que se adequar ao Ato 43/2009 da Câmara Federal. Um grande risco à democracia pois fere o princípio democrático do equilíbrio econômico eleitoral, onde quem não tem o privilégio fica em desvantagem econômica. A pior ditadura é a do Poder Judiciário, porque não tem a quem recorrer (Rui Barbosa). O demônio é o pai da mentira.
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