Domingos Sávio de Barros Arruda, procurador de Justiça do Ministério Público de Mato Grosso (MPMT), comentou o indiciamento do ex-presidente da República Jair Bolsonaro (PL) e outras 36 pessoas pela Polícia Federal por abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. Em publicação no Instagram, nesta sexta-feira (22), o membro do MP repudiou a conduta dessa "gente que tenta impor as trevas da ditadura".
"Sei que muitos, cegos pelo fanatismo político não acreditam em nada disso, por mais eloquentes que sejam as evidências. Esses fanáticos dirão que tudo isso não passa de uma narrativa sem nenhum fundamento sustentada por esquerdistas. Sei também que outros tantos, por ignorância, não são capazes de avaliar o que é uma ditadura e por conta disso não se opõem a essas tramas golpistas e antidemocráticas, mas é preciso que os lúcidos, os que prezam pela democracia, os verdadeiramente patriotas, ergam suas vozes e repudiem a conduta dessa gente que tenta nos impor as trevas da ditadura", declarou Domingos Sávio.
A investigação da Polícia Federal aponta uma organização estruturada e coordenada para manter Bolsonaro no poder após sua derrota na eleição de 2022 para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). No plano, era previsto que o presidente Lula, o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) fossem mortos por meio de envenenamento ou explosivos.
Ainda na publicação, Domingos relembrou passo a passo da 'tramóia' do golpe, como as interdições de rodovias país afora. Depredação do prédio da PF em Brasília. A ocupação durante longo tempo nas frentes dos quartéis onde se reivindicava intervenção militar. "Veio a difusão daquele discurso cretino e criminoso que buscava desacreditar as urnas eletrônicas", recordou.
Houve ainda a tentativa de explosão de um caminhão no Aeroporto de Brasília, que teve a participação do mato-grossense Alan Diego dos Santos Rodrigues. Além do ataque às sedes dos Três Poderes e por fim a 'minuta do golpe', que conforme as investigações da Polícia Federal, teve o aval de Jair Bolsonaro.
"É evidente a relação entre todos esses acontecimentos, existia um fio condutor entre esses atos, fio este manejado pelos principais artífices do golpe que aliás se hospedavam nos gabinetes do Palácio do Planalto. Vejam a gravidade disso tudo, percebam o risco que corremos de sucumbirmos mais uma vez numa ditadura militar", reiterou o procurador.
FUNCIONÁRIO
Sábado, 23 de Novembro de 2024, 17h08Direito de direita
Sábado, 23 de Novembro de 2024, 17h01Air Francisco Costa
Sábado, 23 de Novembro de 2024, 14h12Papa Segundo
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Sábado, 23 de Novembro de 2024, 06h27Mauro VG
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