Política Quinta-Feira, 28 de Novembro de 2024, 17h:35 | Atualizado:

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VOLTA DO CAOS

MPE admite pedir nova intervenção na Saúde em Cuiabá

Estado aponta falhas na regulação de vagas para pacientes

Da Redação

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O procurador-geral de Justiça, Deosdete Cruz Junior, requereu ao Tribunal de Justiça que solicite ao Tribunal de Contas do Estado, em caráter de urgência, a análise de várias inconsistências apontadas pelo Governo do Estado em relação à prestação dos serviços de saúde em Cuiabá. O requerimento foi anexado nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade Interventiva, que está sob a relatoria do desembargador Orlando de Almeida Perri.

No documento, o procurador-geral de Justiça solicita que, caso as falhas apontadas não sejam sanadas a curto prazo, o processo retorne ao MPMT para que seja avaliada a possibilidade de um novo requerimento para imposição de medidas constritivas ou, eventualmente, nova intervenção na saúde da Capital.

No ofício encaminhado ao Ministério Público Estadual, o governador do Estado, Mauro Mendes, e o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Gomes de Figueiredo, afirmam que têm enfrentado diversos problemas desde que o Estado assumiu a estadualização da regulação de urgência e emergência do município de Cuiabá, em junho de 2023.

“Desde que ocorreu a efetiva assunção da regulação de urgência e emergência do município de Cuiabá, denominada estadualização da regulação de urgência, a SES/MT tem enfrentando diversos problemas, entre eles e o mais grave, a constante negativa de vagas pelas unidades hospitalares sob gestão municipal a sua própria rede de atenção secundária (UPAS e Policlínicas)”, diz um trecho do ofício.

O Governo do Estado reclamou da ausência de especialidades médicas no âmbito do Hospital São Benedito, redução de equipes, ausência de materiais/insumos no âmbito do Hospital Municipal de Cuiabá, inconstância na realização de procedimentos eletivos, constante solicitação de transferência à rede estadual por ausência de resolutividade, entre outros problemas.

A crise enfrentada, conforme relatado no ofício, tem acarretado a superlotação e aumento na taxa de permanência dos pacientes no âmbito das UPAS e Policlínicas, aumentando o risco de infecções e óbito dos pacientes nessas unidades. Foram destacados ainda sobrecarga nas unidades hospitalares sob gestão estadual e a redução dos procedimentos de alta complexidade eletivos que são realizados no âmbito dos hospitais estaduais.





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Comentários (3)

  • Wilson

    Sexta-Feira, 29 de Novembro de 2024, 07h17
  • Senhor do Céu! algum órgão de controle ou autoridade precisa intervir para acabar com a enganação ao povo cuiabano com o monte de propaganda que o Nenéu está jorrando na mídia de que Cuiabá está às 1000 maravilhas! isso não existe em área nenhuma! é tudo mentira!
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  • Tonho

    Sexta-Feira, 29 de Novembro de 2024, 07h12
  • Sr.Fidélis,o Paletó deu continuidade à obra e não poderia ser diferente.Porem,a gestão da unidade hospitalar é desastrosa e até desrespeitosa com a população que o prefeito falsamente chama de "minha gente".
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  • Fidelis

    Quinta-Feira, 28 de Novembro de 2024, 19h20
  • Olha os vazamentos e fakes, isso é um absurdo vcs podem falar oq for do Emanuel para mim que é paletó etc... santo ele não é é nem vocês e nem esse Deosdete. Mas Emanuel foi o único cara que fez um hospital em Cuiabá como prefeito e vocês vão e metem intervenção fez duas upas e algumas e UBS e mais intervenção. Vocês são tchuchucas com o governo que a gestao é uma draga e o interior nem se fala. É muito jogo político onde o pau que bate em Chico deveria bater em Francisco.
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