Política Quinta-Feira, 09 de Julho de 2015, 08h:37 | Atualizado:

Quinta-Feira, 09 de Julho de 2015, 08h:37 | Atualizado:

NOVOS PROCURADORES

MT contratará mais 25 procuradores e gastará R$ 11 milhões por ano

 

Da Redação

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O governo de Mato Grosso autorizou a realização de concurso público para o preenchimento de 25 vagas de procurador do Estado e mais 22 vagas para servidores da Procuradoria Geral do Estado ( PGE), sendo 8 de analistas e 14 de técnicos. O governador Pedro Taques e o Procurador Geral do Estado, Patryck Ayala, assinaram o documento que autoriza a realização do certame nesta quarta-feira (08.07) e destacaram que a ação irá possibilitar o fortalecimento do órgão no interior.  

O concurso é mais uma meta atingida pelo Governo do Estado, que trabalha para dar respostas rápidas à população. Para Taques, a PGE fortalecida é essencial para que Mato Grosso consiga cumprir seus objetivos e dar retorno ao cidadão. “A PGE exerce funções típicas sem as quais os secretários não conseguem trabalhar. O concurso irá amenizar o déficit de procuradores e fortalecer o sistema de defesa do patrimônio público”, afirmou o governador.

A Procuradoria possui hoje 55 procuradores em atividade, entretanto, segundo o Procurador Geral do Estado, Patryck Ayala, há 44 cargos vagos. A solicitação foi feita pela necessidade de mais procuradores para desempenho das funções de proteção judicial e extrajudicial preventiva e reativa do Estado. Segundo Ayala, os novos procuradores irão possibilitar a interiorização da Procuradoria Geral do Estado nos polos de Cáceres, Rondonópolis, Barra do Garças, Tangará da Serra e Alta Floresta.

Patryck ressaltou que um quadro forte de procuradores estaduais é fundamental para garantir que as políticas públicas sejam concretizadas. De acordo com o Procurador Geral do Estado, os procuradores do Estado evitam que o governo seja lesado. “O procurador do Estado é o principal agente das políticas públicas de Mato Grosso. Nós não conseguimos desenvolver adequadamente o que se espera da PGE se não tivermos as condições adequadas. Este concurso inaugura uma nova fase de reconhecimento e valorização desta carreira”, afirmou Ayala.

O certame foi autorizado após análise da Secretaria de Estado de Gestão (Seges) e Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan) que realizaram o estudo de impacto orçamentário na despesa de pessoal de 2016 a 2018, visando respeitar o limite legal de gastos com pessoa previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal. Com estas contratações serão gastos R$ 11,2 milhões em 2016; R$ 11,4 milhões em 2017 e 2018.

A PGE é instituição de natureza permanente e essencial à administração da Justiça e responsável pela Advocacia do Estado. O órgão tem por finalidade a preservação do interesse público, com processos na capital e no interior envolvendo diferentes questões, como ambientais, civis, tributária e trabalhista. Com o intenso crescimento de Mato Grosso, aumenta também a demanda pelos serviços desta instituição. 

 





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Comentários (4)

  • Legalista

    Quinta-Feira, 09 de Julho de 2015, 12h49
  • Para a turma que quer galgar na carreira através do "Bonde da Alegria" tai a chance de entrar pela Porta de Frente. Sem desculpas.
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  • Andr? Luiz

    Quinta-Feira, 09 de Julho de 2015, 12h43
  • Pelo que estou vendo na mídia o deputado Valtenir com o apoio da OAB já resolveram o problema da falta de procuradores transpondo a esse cargo todos os que fizeram o concurso para técnico instrumental do Estado com perfil advogado (e são mais de 300). Ou seja, para que concurso se o VLT da alegria já está andando? O jornal mensal da OAB deixa claro que os advogados da autarquias que não fizeram concurso para procuradores merecem o mesmo tratamento. Pelo que vejo nunca mais haverá concurso nesse Estado exigindo OAB tamanha safadeza armada para fins eleitoreiros.
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  • ANA

    Quinta-Feira, 09 de Julho de 2015, 12h33
  • UAI TAMBÉM NÃO ENTENDI FALA QUE ESTÁ EXTRAPOLADO O LIMITE E FAZENDO MAIS E MAIS CONCURSO. DSK NÃO TEM DINHEIRO PARA PAGAR URV , RGA E DEMAIS E FAZENDO CONCURSO OLHA JA NÃO TO ENTENDENDO MAIS NADA. ENQUANTO ISSO NÓS SERVIDORES QUE GANHAMOS MENOS CONTINUEMOS ASSIM.
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  • Ricardo

    Quinta-Feira, 09 de Julho de 2015, 11h08
  • Está ou não está com despesa de pessoal acima de 60%. Não pagou recomposição do servidor falando que estava acima de 60%. Se está acima de 60% não pode fazer concurso. Se pode fazer concurso está abaixo de 60% e pode pagar RGA ao servidor público. Qual a verdade?
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