O governador Pedro Taques (PSDB), candidato a reeleição pela coligação “Segue em Frente Mato Grosso”, disse que não poderia adivinhar que o ex-secretário-chefe da Casa Civil, Paulo Taques, estivesse envolvido no esquema dos grampos ilegais. Porém, em análise do caso, compara o primo com o ex-presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva, preso em maio, por recebimento de propina.
Segundo o tucano, não existe denúncia contra Paulo, por isso é preciso evitar pré-julgamento. O governador garante que não sabia nada sobre grampos dentro do Governo e lembra que o caso é diferente do que envolve a condenação do ex-presidente Lula. “Em absoluto, eu não sabia. Não é igual ao presidente Lula, presidente Lula está preso, condenado e está bem preso na minha opinião. Agora neste caso não houve nem denúncia ainda, como que eu posso julgar as pessoas. O presidente Lula teve o devido processo legal, teve oportunidade de defesa e está preso, já transitou e julgado, tanto que nem pode ser candidato”, comentou o governador em entrevista a Rádio Difusora de Cuiabá.
Paulo Taques foi preso por duas vezes em 2017 pela acusação de ser um dos mentores no caso dos grampos ilegais, desvendados no mesmo ano. O caso está sob análise do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e ainda não existe denúncia formalizada.
Em 2018, o primo do governador foi preso novamente sobre a acusação de desvios de dinheiro e pagamento de propina no Departamento de Trânsito de Mato Grosso (Detran). Após 107 dias detido, ele conseguiu liberdade, mas já teve a denúncia do MPE acatada pelo Tribunal de Justiça.
Para o governador, o fato do ex-secretário estar envolvido no esquema dos grampos, não desqualifica os demais servidores do Estado. Entretanto, pontua que mesmo com poucas qualidades não poderia adivinhar que tivesse suposta participação do seu homem de confiança e ser responsável pelo ato. “Sim, era o homem de confiança. Nós temos 70 mil servidores na ativa. São pessoas que trabalham, pessoas sérias, pessoas descentes. Agora eu não posso ser responsabilizado pelos atos dos outros. Tenho vários defeitos e poucas qualidades, mas eu não tenho a qualidade da adivinhação”, assinalou.
O governador ainda afirma que ninguém pode chamá-lo de ladrão, nem corrupto. Em relação aos ex-secretários presos, destacou que todos tem o direito à defesa. “Se tem investigado, a gente tem que dar direito ao contraditório e ampla defesa. Não vou aqui julgar ninguém. Essas pessoas (caso dos grampos) estão sendo investigadas não foram nem denunciadas. Eu confio na justiça. Não fiz absolutamente nada de errado, e quero continuar a administrar Mato Grosso”, assegura o governador.
Dornele$
Terça-Feira, 11 de Setembro de 2018, 08h37Dornele$
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