Política Sexta-Feira, 13 de Abril de 2018, 11h:10 | Atualizado:

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MT PARADO

PDT nacional lembra "traição" de Taques e sugere unidade da oposição em MT

Partido destaca que Taques foi eleito senador e governador pela legenda

LEONARDO HEITOR
Da Redação

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O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, esteve na noite de quinta-feira em um ato que apresentou os novos filiados ao partido em Mato Grosso. O ex-ministro do Trabalho da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) chamou o governador Pedro Taques (PSDB) de traidor e defendeu uma candidatura única da oposição ao Governo do Estado neste ano para enfrentar o tucano.

Lupi revelou que o PDT está se organizando em uma frente de oposição, juntamente com vários partidos, em busca de um nome forte para uma candidatura a governador. Entre os nomes apresentados pelo presidente nacional do partido estão o do ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes (DEM), o ex-prefeito de Lucas do Rio Verde, Otaviano Pivetta (PDT), o do presidente estadual do PDT, deputado estadual Zeca Viana, e do ex-prefeito de Rondonópolis, Percival Muniz (PDT). “O nosso objetivo é fazer uma frente de oposição a quem nos traiu. O atual governador foi eleito pelo PDT, foi senador pelo PDT, mas infelizmente foi incoerente e resolveu abandonar o partido e ir para o outro lado. Um nome terá que unir esta base para fazer o enfrentamento político e retomar o crescimento de Mato Grosso. Temos que sentar e unir as oposições e não podemos dividir. É esta unidade que vai fazer o estado crescer”, sugeriu.  

Entre os nomes filiados ao partido na noite de quinta-feira estão o deputado estadual Allan Kardec, que estava no PT, Otaviano Pivetta, que retorna ao partido, além de Percival Muniz, que foi destituído recentemente da presidência estadual do PPS, partido onde estava há mais de 15 anos, para dar lugar ao ex-secretário da Educação do governo Taques, Marco Marrafon. Um dos possíveis candidatos ao Governo do Estado, caso o ex-prefeito de Cuiabá, Mauro Mendes decida não lançar seu nome, é Otaviano Pivetta.

O ex-prefeito de Lucas do Rio Verde afirmou que seu objetivo principal ao retornar ao partido é contribuir com o Estado e aglutinar as lideranças que, quatro anos atrás, ajudaram a eleger Pedro Taques. “O Zeca costuma dizer que eu nunca saí. Me afastei por um tempo, mas estou voltando com muito entusiasmo e alegria. Vamos procurar contribuir com Mato Grosso, participando ativamente das eleições. O partido colocou meu nome como opção e já me coloquei a disposição. Vamos esperar acontecer. Hoje, temos neste grupo que está se formando, todos os partidos e lideranças que estiveram quatro anos atrás elegendo este governador que está aí”, disse Pivetta.

O presidente estadual do PDT em Mato Grosso, Zeca Viana, afirmou que a decisão de Mauro Mendes irá ditar os rumos da oposição para a eleição. Caso ele não seja candidato, Pivetta será.

Se Mauro decidir lançar seu nome, Pivetta aparece como possibilidade para o cargo de vice-governador. Viana inclusive afirma que pode ser ele próprio o vice de Mauro. “Estamos preparando o partido para sermos protagonistas nas eleições do final deste ano. Vamos disputar o pleito de 2018 com candidato a governador, senador, deputado federal e estadual. Estamos aguardando o prazo que o Mauro pediu, mas se ele não for, o Pivetta é nosso candidato ao Governo do Estado. Ele pode ser inclusive o vice do Mauro, caso ele aceite ser candidato. Pode até ser eu. Temos vários nomes”, revelou.

 





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Comentários (5)

  • Paes

    Sexta-Feira, 13 de Abril de 2018, 15h14
  • Por acaso não foi esse senhor ai, Carlos Lupi,, ex ministro do trabalho do governo Dilma, que estava envolvido em corrupção? e acabou saindo pela porta do fundo do cargo que ocupava! Eta que sínico
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  • Brasil

    Sexta-Feira, 13 de Abril de 2018, 13h35
  • PDT 2018: Democracia, Trabalho, Educação e Cultura. Esse é o caminho.
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  • wilson porto

    Sexta-Feira, 13 de Abril de 2018, 12h31
  • pdt nacional será que lembra da perseguição de zeca viana ao governador pedro taques quadro era do mesmo partido pdt poderia lembrar disso tambem, tenho saudade do pdt nacional de brizola não desse pdt nacional corrupto de lupi tenho vergonha e eu já me desfiliei.
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  • Marcio Lemes

    Sexta-Feira, 13 de Abril de 2018, 12h04
  • Não sou a favor do Taques, mas se o motivo da candidatura é só porque o Taques foi traíra, já começou mal... o motivo tem que ser o POVO! Não faltam motivos reais, com tantos problemas que a sociedade enfrenta, o cara vem dizer que o motivo que leva à união a oposição é "vingança" contra um traidor... É para refletirmos sobre os reais objetivos dos nossos candidatos... vamos analisar a fundo a proposta de todos os candidatos, para não cometermos o mesmo erro de eleger gente que só pensa em benefício próprio ou em benefício do grupo político.
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  • helton cruz luz

    Sexta-Feira, 13 de Abril de 2018, 11h12
  • Faz parte do comportamento do Taques ser Traira. Sempre FOI!!!!! Maquiavélico, mas com isso só atraiu ódio da população e de ex-aliados. Trocou o partido que o elegeu, partido com apoio dos trabalhadores, por um partido dos empresários e do agronegócio PSDB.
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