O general da reserva Mário Fernandes, um dos presos na Operação Contragolpe, da Polícia Federal, era o elo entre os manifestantes golpistas e o ex-presidente da República, Jair Bolsonaro. A Polícia Federal apura ainda a suposta participação de um grupo de grandes produtores rurais de Mato Grosso e Goiás, conforme apurado pelo FOLHAMAX, na trama que pretendia impedir a posse de Lula, em janeiro de 2023.
A conversa consta no relatório de inteligência que serviu como base para prender cinco militares que pretendiam impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice, Geraldo Alckmin, eleitos em outubro de 2022. As descobertas constam de investigações baseadas em mensagens trocadas entre militares de alta patente, incluindo o general Mário Fernandes, ex-secretário-executivo da Secretaria-Geral da Presidência do governo Bolsonaro.
De acordo com o inquérito da Polícia Federal, no dia 8 de dezembro de 2022, o general Mário Fernandes indica ter conversado pessoalmente com o então presidente, Jair Bolsonaro. Ele demonstrava ter uma grande preocupação com os movimentos antidemocráticos que estavam nas ruas, principalmente com a possiblidade de perder o controle sobre a massa de pessoas envolvidas nas manifestações.
No mesmo dia, o general do Exército relatou que estava agindo diretamente junto às forças, inclusive detalhando que tem atuado para orientar, tanto o “pessoal do agro”, quanto os caminhoneiros que estavam acampados no Quartel General, em Brasília. Ele relatou ainda a Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, que existia um mandato de busca e apreensão aos caminhões que estavam no local, mas que por ser área militar, não poderia ter ação ‘civil’.
Para a Polícia Federal, ficou comprovado que Mário Fernandes teria relação direta com as pessoas acampadas, inclusive atuando na orientação. Ele, inclusive, foi um dos militares que liderou o plano de execução do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do vice Geraldo Alckmin (PSB) e do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
De acordo com fontes ouvidas pelo FOLHAMAX, a Polícia Federal suspeita que um grande produtor rural de Mato Grosso, com profunda ligação com o ex-presidente, estaria envolvido na trama. Ele teria pressionado Bolsonaro e os militares, além de ter financiado parte do planejamento elaborado pelos oficiais do Exército.
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