O PP aguarda o desdobramento da composição da chapa a ser encabeçada pelo senador Pedro Taques (PDT) na disputa ao governo do Estado para decidir pelas alianças que serão feitas na chapa proporcional. Em reunião, o partido avaliou que, concorrendo com chapa pura, poderá eleger até dois deputados. No entanto, o cenário se mostra mais otimista quando avaliada a possibilidade de uma coligação com partidos como o PDT e o PTB.
O pré-candidato a deputado estadual, Francisco Vuolo (PR), informou que o partido está confiante em um resultado positivo nas eleições de outubro. “A tendência é que façamos uma coligação. O PDT e o PTB são bons partidos com quem já mantivemos conversas. Mas ainda há muito para ser discutido e até o final da próxima semana estará tudo bem encaminhado”, disse.
Além de Vuolo que tem base eleitoral na Baixada Cuiabana, o PP ainda aposta no ex-reitor da Unemat (Universidade Estadual de Mato Grosso), Adriano Silva, que conseguiu construir base em diversos municípios, em especial Cáceres. Há ainda o deputado estadual Antônio Azambuja, candidato à reeleição e que tem base eleitoral no município de Pontes de Lacerda, o ex-prefeito de Figueirópolis D’Oeste, Lair Motta, e o ex-secretário de saúde de Várzea Grande, Renato Tetila.