Rogério Florentino | OD
O senador Jayme Campos (UB) voltou a bater na tecla de que o União Brasil terá candidatura própria ao Governo de Mato Grosso em 2026. Ele garantiu que o apoio do governador Mauro Mendes (UB) ao vice Otaviano Pivetta (Republicanos) não representa o posicionamento do partido, mas sim um “compromisso moral e pessoal” do gestor.
“O Mauro tem um compromisso moral, eu imagino, de apoiar seu vice-governador, Otaviano Pivetta. Entretanto, Mauro é Mauro. O União Brasil é um partido político. A definição sobre quem será o candidato ao Governo cabe ao partido, internamente, e não ao governador”, afirmou Jayme em entrevista à TV Vila Real nesta segunda-feira (16).
O senador deixou claro que não aceita qualquer tipo de imposição, nem mesmo do chefe do Palácio Paiaguás. Segundo ele, o União Brasil possui força política suficiente para tomar suas próprias decisões.
“Temos prefeitos, vereadores, deputados estaduais, deputados federais e senador. No mínimo, isso exige que se faça uma discussão interna, democrática, para definir qual o melhor caminho para o partido em 2026”, defendeu. Jayme também fez críticas à antecipação dos debates sobre a eleição estadual.
Para ele, há muito jogo de bastidor, especulações e até “fuxicos” envolvendo o nome de Pivetta e eventuais composições políticas. “Todo dia inventam uma coisa. Um dia dizem que é Pivetta, no outro que é Wellington Fagundes, depois é Max Russi, no outro dia é Cidinho. Eu estou fora dessa parafernalha”, disparou.
Apesar de não descartar seu próprio nome na disputa, Jayme reiterou que qualquer candidatura precisa ter apoio popular e respaldo da base partidária. “Ninguém vai me empurrar goela abaixo. Não é da minha prática. Sempre construí minhas vitórias de baixo para cima, ouvindo a população. Não faço política de cúpula”, garantiu.
Questionado sobre se o apoio de Mauro Mendes ao vice-governador seria uma indicação do partido, Jayme foi enfático. "O União Brasil não tem esse compromisso. O compromisso é pessoal, é moral e é do Mauro com Pivetta, e não do nosso partido”, explicou.
Por fim, o senador afirmou estar preparado tanto para uma eventual disputa ao governo quanto para buscar a reeleição ao Senado. “Não me subestimem. As pesquisas internas que eu tenho são muito boas. E digo mais: quem acha que vai me patrolar, pode tirar o cavalinho da chuva”, concluiu.
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