Senador quer motivar servidores e excluir "crise" do vocabulário

 

O pré-candidato ao governo de Mato Grosso, senador Wellington Fagundes (PR), afirmou que, se eleito, vai implementar um programa para aumentar o diálogo com os servidores públicos, denominado “Mutirão do Trabalho”.  

Para Wellington, o governador precisa ser o ‘timoneiro’ do Estado, motivando os servidores públicos estaduais para, consequentemente, melhorar o atendimento à população.

“O governador é o timoneiro, é a peça principal para chamar a população. Não podemos falar em crise, crise, crise, o tempo todo pois a arrecadação aumenta todos os meses, em todos os anos. Se eleito, no meu primeiro dia de governo, vou iniciar o Mutirão do Trabalho, capacitando, motivando e ouvindo os nossos servidores”, afirmou em entrevista nesta semana ao Jornal do Meio Dia, da TV Record.

O pré-candidato classificou os servidores públicos como “essenciais” para o bom andamento da administração. “Temos que valorizar os servidores, não entrar em choque, pois eles são fundamentais para ajudar o governador e a sociedade. Um governador não pode ser o dono da verdade, é preciso diálogo, conversar com os funcionários públicos, com as entidades que os representam”, comentou.

No Mutirão do Trabalho, os servidores receberiam capacitações sobre a sua importância para o Estado. “A saúde, por exemplo, tem seus problemas, mas o que vai resolver é apenas um decreto do governador? Não! É preciso envolver e motivar os funcionários. Para atender bem, o governo precisa fazer o esforço de ter um mutirão pra dentro, motivando a máquina pública e quem será o principal beneficiado é a população. Não podemos ter uma administração que não ouça as pessoas”, disse o senador, que é reconhecido pelo perfil municipalista.