Quarta-Feira, 22 de Outubro de 2014, 17h35
Grupo realiza 3ª palestra nos canteiros de obras sobre trabalho seguro
Da Redação
As ações de conscientização de patrões e empregados sobre a importância de se prevenir acidentes de trabalho desenvolvidas pelo Getrin Mato Grosso em 2014 chegou à sua terceira edição nesta semana, com a palestra realizada a trabalhadores que atuam na construção do edifício Villagio Di Bonifácia, em Cuiabá.
As palestras, realizadas nos principais canteiros de obras da Capital e de Várzea Grande, tiveram início neste mês e devem se estender até o final de novembro. Ao todo, 8 empreendimentos residenciais receberão a visita do Getrin/MT, entidade presidida pelo TRT/MT e formada por órgãos públicos e associações ligadas a empresas e trabalhadores.
Os bate-papos com os empregados são conduzidos por juízes do trabalho e a realização da campanha conta com o apoio do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Cuiabá e Município (SINTRAICCCM) e do Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário do Estado de Mato Grosso (Sinduscon/MT).
Atuação
A construção civil é um dos setores com maior índice de acidentes de trabalho e as ações de orientação do empregado e empregador sobre a necessidade de reduzir e eliminar os riscos são um dos principais esforços do Grupo.
No ano passado, as palestras foram direcionadas às Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPAs) e alcançou, diretamente, cerca de 450 empregados de médias e grandes empresas do estado.
O ciclo de palestras está inserido no contexto do Programa Trabalho Seguro, do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), que tem como proposta contribuir diretamente para a redução do número de acidentes e o desenvolvimento de uma cultura de prevenção e valorização da vida nos ambientes laborais.
Conforme esclarece o juiz Paulo Brescovici, coordenador do Getrin/MT, trata-se de um esforço do judiciário para se aproximar mais da sociedade. Através de ações proativas, a perspectiva é não só reduzir o número de vítimas, mas também evitar que novas ações cheguem até a Justiça, aumentando ainda mais o estoque de processos que já tramitam em suas instâncias.
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