Sábado, 05 de Abril de 2014, 05h39
Comissão reinicia discussões sobre MT-Prev
Da Redação
A Assembleia Legislativa retoma na próxima quarta-feira (9) as reuniões para discussão do projeto que unifica as previdências de todos os Poderes Constituídos no Estado e cria o MT Prev.
Segundo o relator da Comissão Especial criada no Legislativo para analisar a proposta, deputado estadual Alexandre César (PT), a interrupção no diálogo entre as entidades foi uma “parada estratégica” para que todos os envolvidos pudessem estudar a fundo o teor da mensagem do Executivo.
Acontece que, desde que foi apresentado, o projeto do MT Prev foi alvo de polêmica. Somente o Ministério Público do Estado apresentou mais de 10 itens que, a seu ver, deveriam ser alterados no texto.
Sindicatos de servidores públicos também se manifestaram. As contestações iam da composição da autarquia que administrará o Fundo unificado da previdência até a forma como os recursos para este seriam arrecadados e administrados.
Alexandre César garante, no entanto, que o período de divergências já terminou. Para ele, boa parte das queixas surgiu por falta de conhecimento aprofundado sobre a proposta.
O petista reconhece, apesar disso, que os servidores públicos podem requerer ao governo que o texto seja retirado da pauta da Assembleia, o que, para ele, seria uma medida desnecessária, tendo em vista que o diálogo sobre o projeto tem avançado.
O relator afirma ainda que emendas e sugestões elaboradas por outros deputados já têm chegado à Comissão Especial para análise.
Conforme Alexandre César, a reunião de quarta-feira deve ser realizada com os bancos para discutir a ideia de monetização de imóveis que o governo do Estado não esteja utilizando. O recurso deve ajudar a abastecer o Fundo da previdência.
Medidas como esta são necessárias, segundo o governo, porque Mato Grosso vem enfrentando um déficit previdenciário de quase R$ 300 milhões ao ano.
A dívida, aliás, foi um dos motivos que fizeram o Paiaguás tentar “apressar” a votação da proposta. O argumento era o de que o Estado poderia ser considerado inadimplente pela União e ficar impedido de firmar convênios e receber recursos federais.
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