Em nota encaminhada ao FOLHAMAX, a CAB Cuiabá negou que a desativação do reservatório de água localizado no CPA, ocorrida em março de 2014, tenha prejudicado o abastecimento na região. O reservatório, que tem capacidade para armazenar 4 milhões de litros de água, atendia cerca de 4,8 mil imóveis.
De acordo com a CAB, o “fechamento” do reservatório ocorreu por questões técnicas e não com objetivo de economizar energia, como denunciou o vereador Marcrean Santos (PRTB). “A passagem da água pelo reservatório acabava fazendo com que a pressão do abastecimento fosse diminuída e exigia um novo bombeamento. Isso representava uma ineficiência do sistema e gastos de energia elétrica desnecessários”, diz a nota.
Além disso, citou que as reclamações de falta d’água diminuíram após a desativação. “Uma redução de 60% no primeiro bimestre de 2015 ante o mesmo período do ano passado”, completa.
VEJA A ÍNTEGRA DA NOTA:
A CAB Cuiabá posiciona que não procedem informações publicadas sobre o reservatório de água localizado no CPA. A CAB Cuiabá esclarece que a desativação do reservatório, ocorrida há um ano (março de 2014), se deu justamente para melhorar as condições de abastecimento de água à comunidade.
A passagem da água pelo reservatório acabava fazendo com que a pressão do abastecimento fosse diminuída e exigia um novo bombeamento. Isso representava uma ineficiência do sistema e gastos de energia elétrica desnecessários.
Esse fato pode ser comprovado pelo número de reclamações referentes à falta d'água e baixa pressão, insatisfação que tem diminuído sistematicamente na região após a desativação do reservatório, com uma redução de 60% no primeiro bimestre de 2015 ante o mesmo período do ano passado. Portanto, a queixa protocolada por um dos vereadores da Capital é improcedente e sem embasamento técnico.