A Câmara Municipal de Cuiabá participou, na manhã desta terça-feira (08.06), de uma reunião com a reitoria da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) com o intuito de firmar um convênio para que sejam oferecidos cursos de capacitação aos servidores da Casa.
A proposta foi apresentada ao reitor da UFMT, Evandro Aparecido Soares da Silva, pelo secretário de Gestão Administrativa, Bolanger José Almeida, o secretário de Ações Institucionais, Leonardo Pio Arnuti, juntamente com o chefe do Núcleo da Escola do Legislativo, Danilo Ramos Monlevade.
“Nós estamos em busca dessa parceria para que possamos cuidar não só da capacitação dos nossos servidores, para a melhoria do nosso parlamento, da nossa produtividade, da qualidade do serviço, e também do atendimento às demandas que a Câmara tem sobre o aspecto do seu trabalho”, pontuou Danilo.
Bolanger ressaltou a competência do corpo docente da UFMT. “A universidade tem mais de 80% do quadro de professores doutores e a contribuição da universidade para a sociedade é muito grande. Com certeza, esse convênio que nós vamos firmar terá ações efetivas”, garantiu Bolanger.
Para o secretário Leonardo, essa parceria será mais uma oportunidade que os servidores terão para buscar conhecimento. “Com isso a população cuiabana terá benefícios, o nosso intuito é realmente a capacitação da Câmara e, com isso, a nossa Cuiabá ganha”, disse.
Conforme declarou o reitor, tanto a Câmara quanto a UFMT possuem um objetivo social. “Juntos podemos melhorar de forma mais rápida, mais efetiva, os projetos de demandas sociais obtidos a partir da Câmara de Vereadores que são representantes da sociedade cuiabana”, esclareceu.
Evandro comentou ainda quais serão as próximas tratativas a partir desse primeiro contato. “Vamos fazer um protocolo de intenções dessa relação institucional entre a Câmara dos Vereadores e a UFMT. A próxima reunião será para assinar esse protocolo e a Câmara também apresentar algumas demandas para a universidade, para que juntos possamos pensar em projetos e programas efetivos a serem executados”, complementou.