Cidades Sábado, 08 de Março de 2014, 08h:21 | Atualizado:

Sábado, 08 de Março de 2014, 08h:21 | Atualizado:

JÚLIO MÜLLER

Sem previsão para liberação, motoristas sofrem com ponte interditada

 

DC

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Secopa

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Das 62 vigas pré-moldadas a serem instaladas no Rio Cuiabá, entre Cuiabá e Várzea Grande, para a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), apenas 24 foram instaladas. Enquanto essa parte do serviço não é concluída, motoristas que precisam se deslocar até a Capital levam mais de meia hora para percorrer aproximadamente dois quilômetros. 

Essa é a situação que vem ocorrendo diariamente nas imediações da Ponte Sérgio Motta, para onde a imensa maioria do trânsito diário de 10 a 15 mil veículos por hora, que existia na Avenida da FEB, foi desviada. “Está um Deus nos acuda. Não há combustível e paciência que aguentem”, disse o motorista Antônio Benedito Arruda, 42 anos, que mora na Cidade Industrial e precisa se deslocar diariamente para a Cuiabá. 

Comandante da Guarda Municipal de Várzea Grande (GM), Louriney dos Santos, lembrou que o trânsito entra as duas cidades não tem muitas opções. Além das pontes Sérgio Motta e a Júlio Müller, onde as vigas estão sendo colocadas, há a Maria Elisa Bocaiúva (Ponte Nova) e a Mário Andreazza. 

Para os motoristas que seguem de Cuiabá para Várzea Grande a ponte está liberada. De acordo com a assessoria da Secopa não há previsão para liberação total da ponte Júlio Müller. 

 





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