Cidades Quinta-Feira, 10 de Abril de 2014, 09h:49 | Atualizado:

Quinta-Feira, 10 de Abril de 2014, 09h:49 | Atualizado:

ESTRADA DO MOINHO

Sem repasse federal, obras da estrada do Moinho são paralisadas

 

GD

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moinho

 

Repleta de buracos e sem iluminação em parte de sua extensão. Essas são as condições em que se encontra a avenida Arquimedes Pereira Lima (Estrada do Moinho). Interditada desde abril do ano passado, para uma obra de restauração e duplicação, a via é usada como rota de desvio pelos motoristas que querem evitar a interdição do trevo do Tijucal, onde acontece as obras para a construção de uma trincheira e um viaduto, e das obras de mobilidade urbana e de implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que acontecem na avenida Fernando Corrêa da Costa.

Com o valor estimado em R$ 23,6 milhões, as intervenções na estrada do Moinho estão sob responsabilidade do Consórcio Trimec-Hytec e faz parte do pacote de obras de mobilidade urbana, desenvolvido pela Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa). As obras tiveram início

em abril de 2013, com o prazo de 360 dias para execução. Sendo assim, a vigência do contrato acaba em maio deste ano.

Em novembro do ano passado cerca de 2.300 metros da duplicação da avenida receberam a primeira camada asfáltica, porém, desde então, nenhum outro procedimento foi realizado no local. O trajeto se tornou um pesadelo para os moradores da região, uma vez que, além dos buracos existentes, parte dele ainda está sem iluminação pública, facilitando acidentes e estragos mecânicos nos automóveis que por ali trafegam.

A esteticista Renata Brito, moradora do bairro Tijucal, passa pelo local todos os dias e conta que já teve experiências nada agradáveis neste trajeto. “Só esse ano o pneu do meu carro furou 2 vezes, em buracos diferentes da avenida. Na 1ª vez estava chovendo, e como não tinha luz,

cai no buraco, além do pneu entortei o parachoque dianteiro. Exatamente 1 mês depois, novamente furou o pneu. Já está virando rotina”.

OUTRO LADO

Por meio da assessoria, a Secopa informou que as obras no local estão paralisadas por 2 motivos. Primeiramente por falta de repasse de recursos federais e por ainda ser época de chuva, o que impede o avanço das obras.





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Comentários (1)

  • salvadorjr

    Quinta-Feira, 10 de Abril de 2014, 16h24
  • Essa Trimec e Engeglobal pegaram uma pancada de obras e não vão dar conta de terminar, esperem e vejam.
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