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O comentarista Conrado Santana foi dispensado do canal de esportivo da Globo, o SporTV, no início de maio. Em post, confessou que era “difícil assimilar” a situação após 6 anos no estúdio. “Não merecia”, escreveu. Um mês depois, a apresentadora e também comentarista Fabiola Andrade deixou a emissora. Ela fez um vídeo no qual deu a entender que sua saída foi negociada.
Os desligamentos suscitaram novo medo entre contratados: a avaliação negativa de performance diante das câmeras. Seria este o suposto motivo da saída de ambos, segundo ouve-se nos corredores da Globo e do SporTV.
Antes, as ondas de demissões estavam associadas ao corte para equilíbrio das contas do grupo. Quem tinha salário maior ou pouca participação no ar corria mais risco.
Agora surge a impressão de que dispensas passaram a ocorrer a partir de outros critérios, como a relação com a chefia e a maneira como o profissional se comunica nos programas.
Não há nada errado nisso, faz parte do universo corporativo e do mundo da TV, mas a subjetividade ao examinar o trabalho de um contratado pode gerar o sentimento de injustiça, como manifestou Conrado.
Recentes dispensas no SBT também produziram estranheza nos bastidores. As apresentadoras Márcia Dantas e Suzana Busanello, por exemplo, estavam em alta no SBT quando foram demitidas. Nestes casos, quando a competência é inquestionável, compreende-se a dificuldade de assimilar o fim de um ciclo.
Opinião pessoal e sincera
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