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Virginia rompe contrato com bet e terá que pagar R$ 30 milhões

 

CORREIO24 HORAS

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Após pedido de indiciamento pela CPI das Bets, Virginia Fonseca decidiu romper seu contrato com a empresa Esportes da Sorte, plataforma de apostas online que patrocinava sua imagem. Anunciada em meio a uma crise relacionada à divulgação de bets por personalidades digitais, a decisão gerará uma multa rescisória avaliada em aproximadamente R$ 30 milhões. As informações são do portal Terra. 

Segundo o portal, a medida foi tomada como estratégia de limpeza de imagem após a repercussão negativa de sua associação com a empresa. A convocação para prestar depoimento na Comissão Parlamentar de Inquérito das Apostas, no Senado Federal e o posterior pedido de indiciamento teriam sido o estopim para a decisão da famosa. 

Durante a investigação dos seus ganhos com patrocínios de bets, que envolveriam a enganação dos usuários e promoção de vícios jogos de forma generalizada,  Virginia perdeu mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais.

Durante seu comparecimento à CPI das Bets, realizado no dia 13 de maio, a influenciadora negou veementemente ter recebido qualquer remuneração vinculada às perdas financeiras de seus seguidores. "Fechei meu contrato com a Esportes da Sorte e esse valor que me pagaram era fixo. Caso eu dobrasse o lucro da empresa, receberia 30% a mais, mas isso nunca ocorreu", alegou Virginia, em sua defesa. 

Pedido de indiciamentos pela CPI das Bets

O relatório final da CPI, apresentado em 10 de junho pela senadora Soraya Thronicke (Podemos-MS), argumenta que Virginia teria se beneficiado de uma cláusula contratual que previa o recebimento de 30% sobre os lucros gerados a partir das apostas feitas por usuários que utilizavam seu link ou código de acesso.

Conforme o documento oficial, tal estrutura remuneratória equivaleria a lucros vinculados diretamente às perdas dos apostadores, prática qualificada como "claramente abusiva".

A relatora ainda destacou que a influenciadora teria simulado apostas em suas redes, o que, segundo o parecer, teria induzido seguidores ao erro. Por esses motivos, o relatório recomenda seu indiciamento por estelionato e propaganda enganosa. 

O CORREIO entrou em contato com a assessoria de Virginia, mas não obteve retorno. A informação ainda não foi divulgada publicamente pela influenciadora. 





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