O ex-presidente da cooperativa de médicos Unimed Cuiabá, Rubens de Oliveira Júnior, voltou a negar que sua gestão tenha deixado um rombo de R$ 400 milhões aos cofres do grupo e acusa a atual gestão de descredenciar intencionalmente os serviços de sua empresa de laboratórios - Lapat. O manifesto foi feito em nota direcionada à imprensa nesta semana.
"Com a consciência tranquila, especialmente por elevar a Unimed Cuiabá a uma das melhores do Mato Grosso, e por que não dizer do Brasil, com abertura da Unimed Fácil (mais acessível à população), ampliação de seus postos de atendimento, que levavam ao usuário, a tranquilidade de ser atendido com qualidade e respeitando o processo democrático que deve nortear toda eleição em qualquer dos níveis, seja de uma cooperativa, ou de cargos políticos do Executivo e Legislativo, o Dr. Rubens jamais escondeu qualquer situação dos cooperados", traz a nota.
Conforme o ex-presidente, antes da mudança de gestão na cooperativa, ele e sua diretoria convocaram uma assembleia geral ordinária, onde todas as contas foram devidamente apresentadas, discutidas e aprovadas pelo cooperados. "Com a mudança da gestão, contratou-se uma empresa de auditoria, que, inexplicavelmente, utilizando-se, inclusive de contas glosadas e e não pagas, simplesmente a incluíram no suposto déficit da Cooperativa", denunciou, acrescentando que sempre esteve à disposição para esclarecimentos, seja para os cooperados, usuários e para a coletividade de uma forma geral.
Por fim, RUbens de Oliveira ainda destacou o descredenciamento dos serviços prestados por seus laboratórios pela atual gestão da cooperativa, o que o teria forçado a buscar novos campos de trabalho, inclusive no estado de Goiás. "Agora, de uma forma sumária, além de ser afastado de todos os cargos de que exercia tanto no campo regional como no federal, simplesmente a nova gestão da Unimed descredenciou todas as unidades laboratoriais do Dr. Rubens, e pelo senso de sobrevivência, o mesmo teve que procurar novas funções, recebendo a oportunidade de trabalhar em Goiás, mas não na função de gestor, mas como mero colaborador", citou.
Conforme a nota, tramita na 7ª Vara Cível de Cuiabá uma ação de produção antecipada de provas, pela qual o médico disse que provará que esse "fantasioso rombo" não existiu. "A própria decisão da ANS em tornar indisponíveis os bens do Dr. Rubens são plenamente questionáveis e carecem de muitos fundamentos legais. E, para ultimar, o processo administrativo que afastou o Dr. Rubens do quadro de cooperados apresenta muitas falhas formais e materiais, primeiramente porque foi conduzido por muitos desafetos do médico (e portanto suspeitos para julgá-los) -, o que por si só já macula todo o seu mérito, e já está sendo objeto de recurso com efeito suspensivo, ainda na esfera administrativa, podendo desdobrar para a esfera judicial, caso necessário", finalizou.
Farinha Alencar
Quinta-Feira, 11 de Abril de 2024, 10h47maria aparecida
Quinta-Feira, 11 de Abril de 2024, 10h37João
Quarta-Feira, 10 de Abril de 2024, 23h28Pinto Rodrigues
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Quarta-Feira, 10 de Abril de 2024, 14h32