O renomado advogado criminalista Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, que atua em Brasília, em causas envolvendo importantes empresários e políticos “encrencados” com a Justiça, conseguiu mais um cliente de Mato Grosso: o dono do Grupo Verde Transportes, Éder Augusto Pinheiro. O empresário é apontado como chefe de uma organização criminosa que vinha fraudando a bilionária licitação do transporte intermunicipal lançada pela Sinfra-MT.
Pinheiro foi alvo de um mandado de prisão que deveria ter sido cumprido pelo Gaeco no dia 14 deste mês na 3ª fase da Operação Rota Final, mas até o momento não se apresentou, sendo considerado um foragido da Justiça.
Enquanto isso, tratou de ingressar com um habeas corpus diretamente no Superior Tribunal de Justiça (STJ), assinado por Kakay e demais advogados de seu escritório, que geralmente é contratado por pessoas endinheiradas e “encurraladas” em investigações policiais e processos criminais. Kakay participou de vários dos julgamentos de ações penais decorrentes das Operações Mensalão e Lava-Jato. Também esteve na defesa dos ex-presidentes José Sarney e Itamar Franco, de 40 governadores em períodos diversos e de 18 ministros.
Dentre os réus e investigados “ilustres” de Mato Grosso que já contrataram o advogado Kakay estão o ex-governador Silval Barbosa e a fazendeira e empresária Mônica Marchett, apontada como mandantes do assassinato dos irmãos Brandão Araújo Filho e José Carlos Machado Araújo, em 1999 e 2000 no município de Rondonópolis.
Ainda não há decisão do habeas corpus protocolado na 6ª Turma do STJ e está sob a relatoria do desembargador convocado do TRF-1, Olindo Herculano de Menezes.
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