O juiz federal Roberto Polini, de Três Lagoas (MS), rejeitou uma ação do Ministério Público contra o ex-diretor-geral do Dnit, Luiz Antônio Pagot, por conta de supostas irregularidades cometidas nas obras do contorno viário do município. Um dos argumentos de Pagot, em sua defesa, foi de que, como diretor-geral do Dnit, não cabia a ele atos como pesquisar preços ou verificar andamento das obras. “Luiz Antônio Pagot, então diretor-geral do Dnit, não praticou atos de improbidade administrativa que lhe foram atribuídos”, escreveu o magistrado na sentença.
Carla
Sexta-Feira, 03 de Julho de 2015, 14h11Carlos Santana
Sexta-Feira, 03 de Julho de 2015, 11h59