Depois de ter fotos íntimas vazadas, o frentista Gilberto Nogueira de Oliveira, de 39 anos, que teve o pênis amputado pela esposa, abriu um processo contra a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Cerejeiras e o Hospital Universitário São Francisco Paulista.
O homem pede R$ 500 mil por violação de sigilo médico e danos morais. A informação é da coluna True Crime, do jornalista e escritor Ullisses Campbell, no jornal O Globo.
Em 22 de dezembro de 2023, Daiane dos Santos Nogueira, 34, cortou a genitália do marido com uma navalha após descobrir uma suposta traição com a própria sobrinha, de apenas 15 anos. O crime ocorreu em Atibaia, interior de São Paulo.
Logo após a emasculação, a vítima procurou atendimento médico nas duas unidades, onde, segundo relatos, teve o ferimento fotografado por médicos e enfermeiros — os quais ele considera responsáveis por compartilhar as imagens, que viralizaram nas redes sociais.
No entanto, as primeiras imagens do pênis amputado a circular na internet foram tiradas pela própria companheira. Assim que cortou o órgão, ela tirou uma foto e enviou no grupo da família e de moradores da cidade de Atibaia.
Motivada por ciúmes e por uma recente descoberta de traição de Gilberto com a sobrinha, Daiane relatou à polícia que cometeu o crime para se vingar do marido. Ainda segundo o depoimento da acusada, ela simulou o início de uma relação sexual com Gilberto. Durante o ato sexual, a mulher amarrou as mãos dele usando uma calcinha e, assim que o pênis ficou ereto, cortou o órgão.
A mulher chegou a jogar a genitália dentro de uma privada e teria acionado a descarga, com o objetivo de que o pênis não fosse reimplantado.
Ivone
Quinta-Feira, 28 de Março de 2024, 20h25cidadão cuiabano
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