Mundo Sexta-Feira, 26 de Novembro de 2021, 08h:40 | Atualizado:

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ELEIÇÕES 2022

“Prefiro estar no Centrão do que no esquerdão”, diz Bolsonaro

 

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A poucos dias de formalizar a filiação ao PL, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) voltou a justificar a aliança com o Centrão. O mandatário reafirmou que, para governar, precisa se aliar a parlamentares do bloco e, inclusive, lembrou de seu histórico com siglas que compõem o Centrão.

“São 513 deputados, quase 300 são do dito Centrão. Se eu não conversar com eles, vou conversar com quem?”, questionou em entrevista ao Diálogo com Lacombe, gravada na sexta-feira (19/11) e exibida na RedeTV! na noite de quinta-feira (25/11).

“Já fui do PP, já fui do PTB. É um nome pejorativo que deram. Prefiro estar no Centrão do que no esquerdão, lá você não consegue nada de bom para o país”, continuou.

O PL informou que Bolsonaro deve se filiar em ato a ser realizado na sede da legenda, em Brasília, na próxima terça-feira (30/11). O “noivado” do mandatário com o partido presidido por Valdemar Costa Neto teve problemas, porque o chefe do Executivo do país não aceitou que a sigla mantivesse alianças estaduais que já estavam combinadas.

Na entrevista a Lacombe, Bolsonaro relatou conversas de “alto nível” com Valdemar Costa Neto.

O mandatário ainda admitiu que a negociação com parlamentares não é fácil e negou troca de favores e de cargos, sem citar a liberação de emendas.

Moro

O chefe do Palácio do Planalto ainda disparou críticas ao seu ex-ministro da Justiça e pré-candidato à Presidência, Sergio Moro, com quem rompeu em abril de 2020. “Quero ver ele em cima de um caminhão falando para 2 mil pessoas. Não consegue conversar”, disse.

Bolsonaro criticou também o fato de ex-aliados estarem orbitando em torno de Moro, a exemplo do general Carlos Alberto Santos Cruz, que se filiou ontem ao Podemos. Para o presidente da República, essa postura parece “recalque”.





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Comentários (1)

  • Márcio

    Sexta-Feira, 26 de Novembro de 2021, 09h09
  • Bolsonaro é o único candidato de direita no Brasil (Liberal na economia e conservador nos costumes). Os demais, Lula, Sérgio Moro, Ciro Gomes, Dória, todos, são de centro esquerda, pois, defendem a intervenção do estado na economia e defendem as pautas progressistas, como o aborto, ideologia de gênero, casamento gay, liberação de drogas. Temos uma escolha: ou o bem ou o mal. A escolha é livre e vai atingir seus filhos e netos.
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