A musicalidade, é um termo polissêmico e muitas vezes permeado com diversas definições do senso comum. Em nosso país, a música é uma das expressões mais importantes da cultura brasileira.
Tendo origem, principalmente a partir da fusão de elementos europeus, indígenas e africanos, trazidos por colonizadores portugueses e por negros escravizados; oriundo sobretudo das regiões de: Moçambique, do Congo e de Angola.
O Brasil se revela um celeiro de artistas no mercado musical, tendo uma variação exacerbada de estilos musicais, temos: Sertanejo, Samba, Bossa Nova, Funk, Rap, MPB, além desses estilos, outros também se sobressaem, o Forró, o Frevo, o Baião, o Carimbó, o Rasqueado Cuiabano e por aí vai.
Agora, quando se usa da musicalidade para fazer manifestações políticas partidárias, aí, esse cantor ou essa cantora deixa de ser profissional da música e, passa a ser ativista política, independentemente do grau de popularidade ou aceitação desse cantor ou cantora.
Reporto-me a uma das cantoras mais populares do Brasil, ela é tida como a ‘cantora mais popular do Brasil’ Ivete Sangalo, fui redundante em minha colocação, justamente pela mesma ter recebido essa pecha pelo povo brasileiro.
Por isso mesmo, ela deveria no mínimo ter respeitado as pessoas que se encontravam em seu show e que pagaram para assisti-lo, e que pensam diferentemente de você e, de parte do público que a assistia.
Foi realmente, vergonhoso, imoral, vexatória, rasteira a atitude de uma cantora renomada como ela; em seu show da última quarta-feira (29/2021), Ivete Sangalo teve a cara de pau, em puxar coros contra o Presidente da República Federativa do Brasil, eleito democraticamente, pois vivemos um regime Presidencialista e, não Parlamentarista como muitos acreditam.
A cantora desta feita, se expôs ao ridículo, deixando seu grande talento de lado para fazer politicagem; tendo como epicentro dessa atitude mesquinha e vil; o fechamento das tetas do Governo Bolsonaro, em relação as verbas proveniente da Lei Rouanet, que ao longo de décadas deixou muitos artistas milionários, agora ficaram nervosinhos e revoltados e dão inicio à Lacração.
A cantora puxou couro, “Ei, Bolsonaro, vai tomar no c......”, não satisfeita a mesma ainda pediu que o público cantasse mais alto.
“Não ouvi, está baixinho. Vai acabar escutando de tão alto que foi”; de toda essa palhaçada protagonizada por ela, que conduzia o show; foram as palavras de ordem de baixo calão, dirigida a um Presidente da República Federativa do Brasil.
Com a palavra, o Supremo Tribunal Federal (STF), guardião da Constituição, falo isso porque muitos partidos de direita devem ter representado junto ao (STF) contra a atitude dessa senhora, pela afronta feita a um Presidente da República.
Agora, resta saber se haverá paridade nas ações que por certo foram impetradas na Suprema Corte.
Professor Licio Antonio Malheiros é geógrafo
Joaofilho
Quinta-Feira, 06 de Janeiro de 2022, 09h56Thais Almeida Diamantino
Quinta-Feira, 06 de Janeiro de 2022, 07h11Paulo Sérgio de Oliveira
Quarta-Feira, 05 de Janeiro de 2022, 16h26aloisio
Quarta-Feira, 05 de Janeiro de 2022, 15h29João Lima
Quarta-Feira, 05 de Janeiro de 2022, 11h46Jorge Miguel
Quarta-Feira, 05 de Janeiro de 2022, 09h25Anderson Siqueira
Terça-Feira, 04 de Janeiro de 2022, 22h59Moraes
Terça-Feira, 04 de Janeiro de 2022, 20h34Maria Ribeiro
Terça-Feira, 04 de Janeiro de 2022, 19h22Cidão Marques
Terça-Feira, 04 de Janeiro de 2022, 17h34Ao articulista emocionado por demais
Terça-Feira, 04 de Janeiro de 2022, 16h58Matheus
Terça-Feira, 04 de Janeiro de 2022, 15h31Valeriana
Terça-Feira, 04 de Janeiro de 2022, 13h35Ruan Henrique
Terça-Feira, 04 de Janeiro de 2022, 13h28