O candidato a prefeito, Abílio Brunini, diante de seu total despreparo, já comparado no Congresso Nacional pelos seus pares a um aluno do primário, que seria expulso da escola, pela completa falta de decoro parlamentar, o mesmo motivo que o levou a ser cassado pela Câmara de Vereadores, se mora em algum prédio, certamente seria vetado como síndico, porque seus vizinhos o conhecem de perto e de forma alguma confiaram nele para gerenciar dez apartamentos que seja, imagine uma cidade.
Só que o foco desse artigo não é sobre algo que todos já sabem, e, sim, a respeito de suas blasfêmias. Isso mesmo, da total corrupção do Evangelho de Jesus, como um fariseu que é, sepulcro caiado e víbora, como Jesus denunciou os que faziam o mesmo que ele.
Apesar de Jesus ter sido muito claro para não misturar seu ministério com a política estatal, quando disse "daí a César o que é de César e ao Pai o que é do Pai", por saber que essa mistura somente era usada pelos hipócritas, que usavam o nome de Deus em vão, para obter prestígio, fama e poder, enquanto faziam tudo ao contrário do que falavam, até o ponto de condenarem Jesus à pena de morte, questionando sua fé.
Aliás, o Evangelho diz que o único que é onisciente para conhecer a intimidade e o coração das pessoas, judeus ou samaritanos, é Deus, não sendo autorizado mais ninguém a fazer o mesmo.
O Evangelho de graça e misericórdia de Jesus, onde todos seríamos consumidos pelo fogo e não passaríamos pela peneira, como ele interviu pelos apóstolos quando o Diabo questionou a fé dos mesmos, é de perdão, sendo que tudo se resume no amor, não no ódio. O Diabo também questionou a fé de Jó.
Então, julgar os cristãos que não votam nele como sendo não cristãos, para obter benefício pessoal, é arrombar a intimidade, atacar a dignidade, gerar divisão entre os irmãos e se posicionar como se fosse um "deus".
Esse foi o mesmo erro do Diabo, querer ser Deus, por vaidade e ganância, em busca de poder, tudo pelo poder. Foi expulso!
No Evangelho o Diabo é o pai da mentira, é perseguidor, julga e ataca os que têm fé, para gerar confusão e briga, para fazer o mal prevalecer.
Então, Abílio, lave a boca antes de usar o nome de Deus e Jesus em vão. Você age exatamente como os mercadores do templo, como satanás, que só quer destruir e promover desunião.
Eu conclamo todos os cristãos que são atacados por esse falso profeta e falso moralista, hipócrita, a denunciar ele por injúria na Delegacia de Polícia, pois ninguém tem o direito de medir a fé dos outros pelo seu livre direito de escolha e votar em quem quiser.
Você, Abílio, traí a igreja e o Evangelho, pisa na Cruz. Imagina o que faria com a população, a mesma coisa, trairia e pisaria nela, principalmente nos mais pobres.
Não à toa está recebendo apoio dos políticos que traíram seus próprios companheiros no primeiro turno, como até às pedras das ruas sabem. Este grupo, do qual você faz parte, pode levar o nome de "Judas", aquele que traiu Jesus.
Pensando bem, o evangelho que você parece seguir pode ser o seu próprio, como o capeta fez, ou o de Judas, porque hipocrisia, corrupção e traição é a sua cara.
Me respeite e respeite toda população. Pare de usar o nome de Deus em vão, de julgar os cristãos pelo exercício livre do direito de voto, cometendo injúria contra milhares de pessoas.
Por fim, peço que me represente por ter escrito este artigo, pois bem-aventurados são os perseguidos e os que lutam por justiça.
Terei muita disposição em fazer minha defesa pública, inclusive já te desafiando para debater, derrubar sua máscara, mostrar a farsa que você é.
Paulo Lemos é cristão e advogado membro da Rede Nacional de Advogados Populares.
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