Opinião Sábado, 22 de Março de 2014, 08h:47 | Atualizado:

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Luiz Zaiden

O ovo da serpente

 

Luiz Zaiden

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“Culpo os políticos que buscam seus próprios interesses, você e seus amigos  socialistas. Vo¬cês querem nacionali¬zar o universo para controlar todas as atividades humanas. Vocês querem destruir o incentivo do homem para, inclusive, cuidar de sua família, um crime contra a natureza e contra Deus. Esta ideologia cria mais pobres que todas as corporações que vocês adjetivam como diabólicas.”

“As pessoas dominadas pelos socialistas necessitam saber que não temos que ser pobres.” Primeiro na Europa, e agora na América alguns políticos tem se dedicado a criar um ambiente de dependência. Para quê? Para aumentar o seu poder. São grandes especialistas em criar pobreza e nin¬guém os questiona. Eu luto para combater essa pobreza. A pobreza se converteu em uma condição natural e isso é ruim. Minha tarefa é evitar o agrava¬mento de tal condição. As ideologias políticas que fabricam pobreza devem ser denunciadas. A edu¬cação é a única solução para o problema.”                   Papa Francisco )

O ovo da serpente está sendo chocado nos modernos currais de votos criados pelos encarregados dos negócios públicos, no Brasil! Um colaborador, é de opinião que já eclodiu.

No tempo do onça compravam voto dando um pé de botina para depois da votação em caso de vitória o pobre coitado buscar o outro; hoje à história é diferente: criaram um sofisticado sistema destinado ao ludíbrio coletivo. Atualmente quinze milhões de famílias recebem dinheiro vivo do Estado brasileiro por meio de bolsas. Isto representa por baixo 40 milhões de votos. Eleitores suficientes para decidir qualquer eleição. Triste destino! Em dezoito anos estimam que este contingente deverá dobrar, podendo ultrapassar cinquenta por cento do eleitorado. Aí meu irmão, será tarde para quebrar o ovo.

A falta de controle de natalidade nas famílias que vivem recebendo “benefícios” do Estado é proposital. É mais um legado nefasto de governos socialistas. O comunismo apesar da queda do muro e outras derrocadas continua alienando massas e criando pobres. Neste contexto o crescimento da pobreza e sua perpetuação tornou-se um ótimo negócio para estes políticos, totalmente sem escrúpulos, e que estão tomando conta de tudo! Apoiados por uma maioria forjada com bolsas e Kits  e sem controle algum de natalidade vão legalizar o que desejarem. Irão instituir o Estado que quiserem na base do voto; na boa, através de plebiscitos, PECs, referendos e constituintes. Mais ou menos como estão fazendo na Venezuela, Bolívia, e Argentina. 

Pergunte aos políticos que conhece: “por que não fazem controle de natalidade nas camadas declaradas pobres e assistidas por programas sociais?” É tão elementar fazer laqueadura em mulheres nas maternidades onde dão a luz.  Se não é simples cuidar de proles pequenas, o que dizer de famílias de cinco, seis, sete, treze, quinze, ou mais filhos? É impossível alguém sair da linha de pobreza com dez filhos. Pobreza é uma condição que todos podem se encontrar em algum momento da vida, por diversos fatores, mas em hipótese nenhuma deve ser tratada como algo crônico, da forma como fazem os governantes que estão ditando a tônica desde 1985.

A maioria das pessoas se esforçam para organizar suas vidas, e fazem  planejamento familiar tendo cuidado de não extrapolar na quantidade de rebentos, no entanto este esforço acaba em parte anulado por aqueles estimulados a criar o tanto de filhotes que Deus mandar.

A Falta de controle da natalidade nas camadas “beneficiadas” por programas sociais das duas uma:

_ Ou temos uma gestão pública extremamente idiota, imprevidente, insensata; onde não paira o mínimo resquício de planejamento, que não consegue ver que famílias numerosas significam um mar de problemas insanáveis para todos, inclusive para elas próprias. Ou o que existe é uma administração muito má, que vive ordinariamente a praticar à máxima maquiavélica: “os fins justificam os meios”; pois,  pensam apenas o quanto de votos podem render uma grande família alienada politicamente através de programas assistenciais, e danem-se o resto! Ah, não podia passar batido, tenho que levar ao conhecimento dos mais jovens, e relembrar os mais antigos: “na época que os políticos tinham algum juízo, na distante década de 1970, no tempo do verdadeiro milagre econômico; teve o país eficazes campanhas de controle de natalidade desenvolvidas pelo governo federal.” 

Luiz Zaiden , é filósofo, empreendedor, e testemunha da história contemporânea  Brasileira.   

 





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