Polícia Terça-Feira, 20 de Maio de 2025, 21h:38 | Atualizado:

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Advogada promete esclarecer fatos

 

G1

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A advogada Daline Bueno Fernandes, de 36 anos, expôs os hematomas em uma publicação nas redes sociais, nessa segunda-feira (19) e alegou que também foi agredida durante confusão com três irmãs. Ela e o namorado Rafael Moreira da Silva, de 39 anos, foram presos após agredirem as três vítimas, em Sinop, a 503 km de Cuiabá, no último sábado (17), e soltos após cada um pagar pouco mais de R$ 5 mil em fiança, no domingo (18).

Segundo a Polícia Militar, Daline agrediu as vítimas depois que uma delas descobriu que o marido estava na casa da advogada a traindo com outra mulher. Já o namorado de Daline segurou as mulheres pelos braços durante as agressões.

Nas redes sociais, Daline não entrou em detalhes sobre o caso, mas se declarou inocente das acusações de agressão. "Os fatos que envolve minha pessoa serão devidamente esclarecidos, a verdade será reestabelecida, e minha inocência será devidamente demonstrada. O procedimento está em segredo de Justiça, mas esclareço que todas as medidas judiciais cabíveis serão adotadas", diz trecho da publicação.

O g1 entrou em contato com a advogada e com a defesa, que é presidente da Comissão de Direito do Trabalho da Subseção da OAB de Sinop, mas não obteve retorno de nenhuma das partes até a última atualização desta reportagem. Em interrogatório, Daline negou as acusações e explicou que foi até a casa das vítimas para esclarecer um mal-entendido envolvendo o ex-cunhado, que era o marido de uma das irmãs agredidas.

Na audiência de custódia, a Justiça concedeu liberdade provisória ao casal mediante o cumprimento de medidas cautelares, como a obrigação de comparecimento mensal ao juízo para informar e justificar as atividades, a proibição de se ausentar da comarca sem autorização judicial e a restrição de contato com as vítimas.

Em nota, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) informou que, embora os fatos se tratam de situações da vida privada, acompanha o caso. Além de Daline, uma das vítimas também é advogada e está sendo acompanhada pela instituição.





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