Polícia Sexta-Feira, 19 de Julho de 2024, 15h:56 | Atualizado:

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CASO RAQUEL

Casa onde crime ocorreu estava revirada, diz polícia

 

G1

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RAQUEL CATTANI - CASA.jpg

 

A Polícia Civil informou que a perícia identificou que a empresária Raquel Cattani, de 26 anos, filha do deputado estadual Gilberto Cattani (PL), foi morta por perfurações com arma branca. A vítima foi achada já sem vida na manhã desta sexta-feira (19), em Nova Mutum, a 269 km de Cuiabá.

De acordo com a polícia, a casa onde Raquel foi morta tinha sinais de violência, contendo uma televisão quebrada. Além disso, a moto e o celular da vítima foram levados da residência, localizada em um sítio no Assentamento Pontal do Marape, no município.

A polícia também informou que o corpo da vítima foi encontrado por um familiar dentro de um dos quartos da residência. A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) finalizou, no início da tarde, o trabalho no local do crime, com a coleta de material genético, digitais e buscas pela casa e no corpo de Raquel. O secretário de Estado de Segurança Pública, César Roveri, disse que foi constatado que a morte da jovem foi causada por perfurações com arma branca, porém, ainda se investiga qual foi a arma.

O ex-companheiro da empresária se apresentou à Polícia Civil na casa onde a vítima foi achada morta e será ouvido pela polícia, assim como outras pessoas ligadas à Raquel.

"Em paralelo, a Polícia Militar faz buscas pela motocicleta e celular da vítima, que foram levados do local do crime, e por suspeitos. Já a Polícia Civil investiga os fatos. Um helicóptero do Ciopaer também auxilia nas buscas e investigação", informou a Secretaria Estadual de Segurança Pública (Sesp-MT).

Raquel era empreendedora e atuava na produção de queijos artesanais em Nova Mutum. Ela teve dois produtos premiados no Mundial do Queijo, no quesito melhor queijo 'Maringá' e 'Nozinho temperado'. A empresária também deixa dois filhos.





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Comentários (1)

  • Antonio

    Sábado, 20 de Julho de 2024, 09h07
  • Tai ai um crime bem difícil para a investigação solucionar. Pra quem gosta desse ramo de assunto policial como eu gosto, já consigo ver alguns indícios. Como tem um potencial suspeito, o ex-marido, precisa chegar álibis, onde estava na noite, se tem testemunhas de onde ele estava, mas não é a única linha porque se houve violência como luta corporal na casa e roubo da motocicleta, pode ser apenas um latrocínio o que tiraria completamente o ex-marido do rol de suspeito. Uma terceira linha de investigação pode ser aberta devido ao pai dá vitima ser deputado e Bolsonarista radical. Nessa linha inclui crime de ódio ou por outros motivos relacionados não a roubo e nem feminicídio. Vamos aguardar mais informações
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