Polícia Terça-Feira, 13 de Maio de 2014, 09h:06 | Atualizado:

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PORTA DE BANCO

Casal faz sequestro-relâmpago em família no CPA

 

Da Redação

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Um casal fez uma mulher de 35 anos, a filha e a mãe vítimas de sequestro-relâmpago pouco depois dela ter feito um depósito na agência do Itaú do CPA II onde, na saída, foi rendida pelo casal armado com um revólver e foi logo exigindo que ela entregasse todo o dinheiro. A vítima explicou que já tinha depositado tudo. Os bandidos, então, renderam as três vítimas no Celta prata NJD 0985, da mulher, e seguiram até o bairro 1º de Março onde a duas vítimas foram colocadas numa casa. O sequestro-relâmpago ocorreu anteontem, por volta das 21h30. 

Segundo policiais, enquanto a mulher foi obrigada a retornar para a agência bancária para sacar valores que seriam entregues ao bandido, a ladra ficou na casa cuidando da avó e da neta. Mas não conseguiu sacar mais que R$ 100. 

“O bandido disse à vítima que precisava de R$ 300 porque tinham que pagar para o Comando Vermelho. Era esse o valor e precisavam de qualquer maneira”, relatou a vítima a um policial. 

Durante a ação criminosa, o assaltante se descontrolava deixando a mulher com receio da cúmplice do bandido fazer algo pior com a mãe e a filha que continuavam na casa, localizada atrás de uma escola estadual. 

Como o assaltante precisava de dinheiro, ele aceitou a sugestão da vítima e seguiram até o bairro Três Barras onde a mulher pediu R$ 200 para um pastor. Este, no entanto só conseguiu R$ 150. A mulher retornou e o homem ficou zangado e ameaçou atirar nela e na família, uma vez que precisava de R$ 300. 

Depois de muita conversa, o assaltante resolveu deixar as vítimas e roubar o carro junto com a cúmplice. Disse que iria usar o automóvel para praticar assaltos e, em seguida, iria abandoná-lo. Horas depois, a mulher procurou a Delegacia de Repressão a Roubos e Furtos de Veículos da Capital para registrar queixa. Até o início da manhã, o carro não tinha sido localizado. 

Aos policiais, a mulher disse que não falou nada do sequestro para o pastor porque temia pela família. Os policiais deverão chamar a mulher nos próximos dias para tentar fazer o retrato falado dos criminosos. 





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