Governador comemora prisão de assaltantes: "recado está dado"

 

O governador Mauro Mendes (UB) exaltou em suas redes sociais a ação rápida e integrada das forças de segurança do Estado que resultou na prisão de seis envolvidos no assalto à agência do Sicredi em Brasnorte (580 km de Cuiabá). O gestor publicou neste sábado (2) uma vídeochamada com o secretário de Segurança Pública, César Roveri, e o comandante da Polícia Militar, coronel Fernando Tinoco. 

"Temos avisado com frequência: em Mato Grosso temos tolerância zero com a bandidagem, e a nossa polícia está muito bem treinada e equipada pra isso. O recado está dado. Apesar das leis frouxas desse país, espero que a Justiça mantenha todos na cadeia pela gravidade dos crimes que cometeram", disse Mendes.

A captura ocorreu em Vilhena (RO), para onde os criminosos fugiram após o assalto, praticado na última quinta-feira (31 de julho). Segundo o governador, todos os quatro homens que aparecem nas imagens de segurança dentro da agência, armados e encapuzados, foram presos, além de outros dois comparsas, que deram  apoio logístico ao bando.

“Parabéns ao nosso Grupo de Combate ao Crime Organizado, à GCCO, à Polícia Civil e à Polícia Militar, que fez o cerco em toda a região para poder tentar ajuda. Essa integração da nossa força de segurança está sendo muito positiva no combate às facções e os criminosos”, comemorou Mendes.

O chefe do Executivo afirmou sentir orgulho da atuação das equipes e destacou a rapidez das investigações. “Todo Mato Grosso está muito orgulhoso do trabalho da nossa Polícia Civil, da nossa Polícia Militar e de toda a nossa força de segurança. O GCCO fez uma investigação rápida e prendeu os bandidos que tentaram, mais uma vez, cometer esse tipo de crime no nosso estado”. 

O ATAQUE

Um grupo de quatro criminosos invadiu uma agência bancária do município no início da tarde da última quinta-feira (31), e, ao ser surpreendido pela Polícia Militar, fugiu levando dois funcionários como reféns. As forças de segurança iniciaram perseguição aos criminosos, que liberaram os  reféns durante a fuga, a caminho de Juína (735 km de Cuiabá), e fugiram para uma região de mata.