Polícia Sexta-Feira, 06 de Agosto de 2021, 08h:33 | Atualizado:

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JÚRI POPULAR

Pedreiro que matou engenheiro por ciúmes da amante será julgado nesta sexta

 

Da Redação

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A Comarca de Pedra Preta (238 km ao sul de Cuiabá) realiza a partir das 9h desta sexta-feira (6 de agosto), sessão híbrida do Tribunal do Júri para julgar um pedreiro acusado de homicídio duplamente qualificado (motivo torpe e mediante dissimulação) a um desafeto. O réu teria feito um disparo de arma de fogo, atingido a cabeça da vítima e em seguida ocultado o corpo, que só foi localizado cinco dias depois do crime.

O juiz da Vara Única e presidente do Tribunal do Júri da Comarca, Márcio Rogério Martins, determinou que a sessão será híbrida, assim, de forma presencial, estarão o magistrado, promotor de justiça, defesa, assistente de acusação, jurados e testemunhas. O réu, que se encontra preso na Penitenciária Major Eldo de Sá Corrêa (a Mata Grande), participará por meio de videoconferência.

Para limitar o número de pessoas presentes no plenário, devido a restrições impostas pela pandemia do Coronavírus, familiares e terceiros que desejaram acompanhar o julgamento devem solicitar link de acesso à sala virtual pelo e-mail: [email protected].

Caso – Os jurados irão analisar os autos n. 476-28.2019.811.0022. O pedreiro Joaquim de Oliveira, 51 anos, conhecido pelo apelido “Quinca” é acusado pelo MPE de ter matado o engenheiro agrônomo, Rivaldo Rocha Araújo,31, em 20 de janeiro de 2019.

A motivação do crime seria vingança. Apesar de casado, o réu mantinha um relacionamento extraconjugal com uma mulher, que vinha recebendo “investidas amorosas” por parte da vítima. O réu então adquiriu um celular e o cadastrou em nome dessa mulher, se passando por ela marcou encontro com a vítima em uma obra inacabada da cidade.

Ao chegar ao local, a vítima foi surpreendida pelo acusado, que escondido na construção (emboscada) efetuou o disparo de arma de fogo, atingindo a cabeça de Rivaldo. Após o crime, o réu cobriu o corpo da vítima com uma lona e o ocultou às margens da Rodovia MT 458, próximo ao Rio Tadarimã. O corpo só foi localizado cinco dias depois do ocorrido.

 





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Comentários (2)

  • ZÉ PILINTRA

    Sexta-Feira, 06 de Agosto de 2021, 14h19
  • AGORA VAI DAR PRA OUTRO DO MESMO JEITO, OTÁRIO!
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  • alex luz

    Sexta-Feira, 06 de Agosto de 2021, 09h44
  • preço do pecado é caro e amargo
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