Prefeito eleito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), afirmou que caso o atual gestor Emanuel Pinheiro (MDB) não revogue a cobrança da taxa do lixo na capital, ele mesmo irá fazer isso em 2025. A derrubada da taxa do lixo foi uma das promessas de campanha do bolsonarista que venceu Lúdio Cabral (PT) no último domingo (27).
A cobrança da taxa de lixo foi aprovada em dezembro de 2022, na Câmara de Cuiabá por 14 votos, dois contrários e duas abstenções. A lei foi sancionada em janeiro de 2023 pelo prefeito Emanuel Pinheiro, mas a taxa só começou a ser cobrada a partir de agosto do mesmo ano.
Em 2024, mesmo com o pagamento do imposto, moradores de todos os bairros têm reclamado da cobrança, uma vez que o lixo não tem sido recolhido de forma frequente e adequada na em Cuiabá. Durante a campanha eleitoral, Abilio prometeu revogar a taxa e reiterou, nesta terça-feira (29), o posicionamento.
"Não pode ser uma iniciativa do Legislativo porque se trata de uma legislação de iniciativa do Executivo. Então, é o prefeito que tem que mandar para a Câmara. Se o atual prefeito quiser mandar, ele será lembrado como o prefeito que revogou a taxa do lixo. Se não mandar eu vou mandar", garantiu. Estimativas apontam que o município perderá cerca de R$ 50 milhões por ano ao deixar de cobrar a taxa.
Questionado sobre as concessões com outras empresas, como a Águas Cuiabá, concessionária que administra o abastecimento de água e tratamento de esgoto da cidade, ou a União Transportes, concessionária do sistema intermunicipal de transporte entre a Capital e Várzea Grande, que pertence a Rômulo Botelho, irmão do presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (UB) e alvo de críticas no pleito, o prefeito eleito disse irá se reunir com a Procuradoria-geral do Município (PGM). Abilio garantiu que irá cobrar a execução dos serviços da forma que estão nos contratos firmados.
"A gente vai rever a forma deles de trabalhar e vamos buscar, de acordo com a Procuradoria do Município, um parecer adequado para que eu possa tomar a decisão correta de como proceder. Claro que a gente vai cobrar a execução do serviço de forma correta, como está no contrato, porque eu não posso sair rompendo contrato sem o parecer da procuradoria", declarou.
Luis
Terça-Feira, 29 de Outubro de 2024, 18h47Paull Harris
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