A advogada e ex-candidata a prefeita de Cuiabá, Gisela Simona (Pros) analisou que o desprezo do ex-vereador e também ex-candidato a prefeito Abílio Brunini Junior (Pode) com relação aos apoiadores foi um dos motivos pelo qual não venceu a disputa nas eleições de 2020. As declarações foram dadas nesta quinta-feira (15), em entrevista à Rádio Capital.
Gisela apoiou Abílio no segundo turno e ambos foram derrotados pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB). “Foi um dos motivos sim, até porque até onde eu tenho conhecimento foram apoios que não teriam nenhuma contrapartida. Então, eu acredito que a gente não pode desprezar cada deputado e cada vereador, que tem sua base e seu grupo que os seguem”, afirmou Gisela.
Derrotada no primeiro turno, Gisela declarou apoio a Abílio e Wellaton no segundo turno. Outras lideranças políticas também resolveram apoiar Brunini, inclusive o governador Mauro Mendes (DEM).
Na época, o então presidente da Assembleia Legislativa (ALMT), Eduardo Botelho (DEM), ainda estava indeciso, mas antes mesmo de tomar uma decisão, Abílio desdenhou o possível apoio de Botelho. Sobre o assunto, Gisela comenta que essa postura foi um grande equívoco e defende que o bom relacionamento é de extrema importância, citando como exemplo as consequências da relação entre Mauro Mendes e o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).
“Entendo como um equívoco, na medida em que você está concorrendo um cargo de majoritária e você tem o Botelho, que na época era presidente da Assembleia Legislativa querendo apoiar. Então, essa questão do relacionamento é extremamente importante. Vejam o que nós estamos sofrendo com o não relacionamento do prefeito e do governador do Estado. São situações que chegam a causar impacto no dia-a-dia das pessoas. Por conta disso, esse relacionamento é importante. Acredito que tenha que ter uma abertura”, argumentou a ex-candidata, ao acrescentar que "na medida em que você está na condição de gestor e tem dentro dos poderes pessoas que estão investidas no poder de representar, seja presidência da república, governador do Estado ou Assembleia Legislativa, esse diálogo precisa acontecer. Até porque você está em nome de uma população e nesse momento isso tem que superar qualquer tipo de adversidade, qualquer tipo de problema pessoal ou político que você tenha com esses gestores”, acrescentou.
Carlos Eduardo
Segunda-Feira, 19 de Julho de 2021, 08h57Luís
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