Política Sexta-Feira, 01 de Agosto de 2025, 13h:53 | Atualizado:

Sexta-Feira, 01 de Agosto de 2025, 13h:53 | Atualizado:

SEPULCRO CAIADO

Advogados não aceitam cela especial e ficam em presídio de VG

Grupo é suspeito de desvios no TJ de MT

A GAZETA

Compartilhar

WhatsApp Facebook google plus

presidio Ahmenon

 

Seis alvos da Operação Sepulcro Caiado continuam presos no Complexo Penitenciário Ahmenon, em Várzea Grande. Entre eles, os advogados João Gustavo Ricci Volpato e seu irmão, Augusto Frederico Ricci Volpato, que dividem uma cela na triagem da unidade.

Os investigados optaram por não usufruir do direito à sala de Estado-Maior, medida que costuma ser aplicada a profissionais com prerrogativas, como advogados. A decisão foi motivada por questões logísticas e pelo desejo de manter proximidade com familiares.

“Não houve nenhuma proibição de que eles os alvos não poderiam ter contato um com o outro. Então estão presos no mesmo lugar, e por enquanto no ‘seguro’, espaço de entrada da cadeia”, explicou o advogado Pedro Henrique Marques, defensor de João Gustavo.

Segundo ele, todos os detidos dispensaram o direito à sala especial. As prisões foram mantidas após audiência de custódia realizada na quarta-feira (30), no Núcleo de Justiça do Juiz de Garantias Gabinete 1.

No total, o juiz analisou a situação de oito investigados encaminhados pela Polícia Civil. Outros três suspeitos não passaram por custódia: dois deles porque foram presos fora do estado, em Marília (SP), caso dos irmãos Ricci Volpato, e um, o servidor Mauro Ferreira Filho, porque ainda está foragido.

Duas mulheres foram soltas por critérios legais. Luiza Rios Ricci Volpato, de 75 anos, mãe de João Gustavo, teve a prisão revogada. O próprio filho escreveu uma carta afirmando que ela e o irmão são inocentes. Já Melissa França Praeiro Vasconcelos de Moraes obteve o direito à prisão domiciliar por estar grávida.

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso esclareceu que as decisões nas audiências se limitaram à legalidade das prisões, já que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) assumiu a competência para conduzir o inquérito. A defesa dos presos aguarda o envio dos autos ao STJ para ingressar com pedidos de habeas corpus. 





Postar um novo comentário





Comentários (3)

  • Fidedigno

    Sexta-Feira, 01 de Agosto de 2025, 20h48
  • Bandidos com OAB
    1
    0



  • ditinho

    Sexta-Feira, 01 de Agosto de 2025, 15h42
  • o cara jogou o nome da mãe de 75 anos na lama e quis limpar com uma carta aberta,esse vendeu a propria mãe pra ter luxo
    1
    0



  • creia quem quiser

    Sexta-Feira, 01 de Agosto de 2025, 14h00
  • huuuuuuuum..neste mato tem.....
    11
    0











Copyright © 2018 Folhamax - Mais que Notícias, Fatos - Telefone: (65) 3028-6068 - Todos os direitos reservados.
Logo Trinix Internet