O governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), da Bahia, confirmou à imprensa local, a compra dos vagões e todo material rodante do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) de Mato Grosso. A confirmação ocorreu após ele defender a compra.
Segundo ele, em conversa com a imprensa de Salvador, a transação só ocorreu após avaliação de todo material rodante pela empresa responsável pelo sistema metroviário de Salvador, e com aval do Tribunal de Contas da União (TCU). ‘É multidão em torno disso, da mesma forma acompanhada pelos técnicos do governo do Mato Grosso e também técnicos especialistas do Tribunal de Contas. Os Tribunais de Contas também ofereceram nálise, porque eles não aprovariam qualquer tipo de acordo de compra se o parecer técnico da área deles não tivesse condizente com o que nós estamos propondo, então nós estamos prestes a fechar esse acordo e assinar o documento final’, disse à imprensa baiana.
O governador baiano ainda lembra que já teve o aval da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB) e dos profissionais TCU, que, segundo ele, autorizaram a compra dos vagões. Um estudo encomendando pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano da Bahia (Sedur), por meio grupo que administra o Sistema Metroviário de Salvador e Casa Civil, autorizaram a compra dos vagões.
O que foi detectado seria uma depreciação de 30% do valor original do material rodante, porém, todo material estão em perfeito estado para uso. Mesmo passado 10 anos e sua aquisição, a empresa avalia que os 280 vagões têm condições perfeitas para ser operacionalizado no VLT da capital baiana.
Contudo, a CCR Metrô Bahia orienta que, caso o governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT), queira concretizar a negociação deve estabelecer algumas exigências, como garantia técnica, assistência pósvenda por pelo menos dois anos, a disponibilização de insumos para os primeiros meses de operação, toda a documentação técnica que viabilize o rastreamento da fabricação e os reparos dos componentes, além de manuais de operação e de manutenção. A confirmação da compra revela que o impasse entre os dois governos em relação ao preço da venda e compra foi solucionado. O governo Mauro Mendes (União) pedia R$ 1.2 bilhão e o governo baiano ofereceu R$ 700 milhões.
Jonathan augusto
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