Pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, o presidente da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho (UB), classificou como factóide e politicagem a proposta do colega de parlamento, Lúdio Cabral (PT), - também postulante ao comando do Palácio Alencastro -, em cobrar apenas R$ 1 na tarifa do BRT (Ônibus de Trânsito Rápido) por cinco anos. Em coletiva nesta quarta-feira (10), o parlamentar afirmou que conversou com o governador Mauro Mendes (UB) sobre o cancelamento do termo aditivo que abria a possibilidade do modal (ainda em fase de implantação) ser explorado pelas atuais empresas do transporte coletivo na capital e em Várzea Grande.
O assunto tem sido pauta da disputa pela Prefeitura de Cuiabá e veio à tona por meio do deputado federal Abilio Brunini (PL), sendo motivo de um empurrão por parte de Botelho contra Lúdio Cabral durante sessão na Assembleia Legislativa. Tudo porque, o irmão do presidente, Rômulo Botelho é o dono da empresa de ônibus que opera em Várzea Grande, a União Transportes.
Na última semana, Mendes determinou que a secretaria de Infraestrutura (Sinfra) e a Procuradoria-Geral do Estado cancelassem o termo aditivo. "Foi feito como um acordo, eu conversei com o governador e já estava decidida a licitação, para não criar fatos. O governador falou,' vamos acabar com isso', e está encerrado esse assunto, vai ser licitado e acabou", garantiu Botelho.
Questionado se tinha conhecimento de que o irmão havia celebrado o contrato, o pré-candidato garantiu que não. "Não tinha conhecimento, ele é meu irmão, mas eu vou lá saber o que ele assina. Você sabe o que seu irmão faz? Eu não sei o que o meu faz. Ele tem a vida dele, eu tenho a minha. Ele é empresário, eu sou político", respondeu o presidente.
Para o chefe do Legislativo Estadual, a proposta de Lúdio de que a tarifa seja de R$ 1 é inviável e observa que tal decisão tem que ser tomada pelo Governo Estadual e não de forma eleitoreira e até mesmo politiqueira. Botelho defendeu a necessidade de toda uma discussão do setor público e da sociedade.
"Porque alguém vai pagar, você fazer a demagogia, dizer 'vamos colocar isso', alguém vai ter que pagar. Se quiser fazer uma discussão cuidadosa, chamar o governo para vir discutir, para ver se tem possibilidade de achar meios para subsidiar isso, beleza, estou pronto, [o contrário], não participo", afirmou.
Cpa
Quinta-Feira, 11 de Julho de 2024, 08h35Lud
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