A deputada Janaina Riva (MDB) afirmou que o deputado Eduardo Botelho (União), pretende entrar novamente na disputa pelo comando da Assembleia Legislativa. “O Max disse que seria candidato e o Botelho também. Agora o Botelho convidou o Max para ser o primeiro secretário dele” revelou a parlamentar nesta sexta-feira (16), ao FOLHAMAX.
Ocorre que o deputado Max Rusi (PSB), afirma que sua candidatura à presidência da do Legislativo Estadual está consolidada e não pretende voltar atrás para compor a chapa de outro candidato. De acordo com ele, seu projeto já tem o apoio de 16 parlamentares e trabalha pelo apoio de mais colegas.
Se vai apoiar Botelho ou Max, Janaina diz que não vai se pronunciar a respeito enquanto os colegas não sentarem para conversar e definir se a Casa terá uma ou duas chapas na disputa pela presidência da mesa diretora no biênio 2023/2024.
“Não tem porque eu anunciar ou não agora, até porque sou amiga dos dois, tenho que esperar. Primeiro ver se o Max vai aceitar ser o primeiro secretário do Botelho. É simples, se ele aceitar não vai ter duas candidaturas. Então, acho que agora depende mais do Max hoje, do que de qualquer outro deputado tomar deificação para ver se ele vai disputar ou vai ser secretário”, explicou.
Botelho já havia descartado a nova disputa devido a uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que o impedia de concorrer, pelo que seria o seu 3º mandato, caso eleito, como presidente da Casa de Leis. No entanto, agora tem que reavaliar, já que uma nova decsão publicada pelo Supremo no dia 7 de dezembro, relativa a um julgamento envolvendo a reeleição da Assembleia Legislativa do Paraná abre brecha para que ele possa disputar novamente o comando do Legislativo Mato-grossense.
O texto aponta que a proibição de reeleição se inicia a partir de janeiro de 2021 e que todas as eleições anteriores não devem ser contabilizadas. Com isso, a reeleição de Botelho, que ocorreu em 2020, após a antecipação das eleições da Mesa, atendendo a um pedido da deputada Janaina Riva (MDB), que estava grávida na época e tinha sido eleita vicepresidente da AL, pudesse votar no pleito antes de sair de licença maternidade, não seria contabilizada caso o Supremo tenha a mesma visão para o Legislativo de Mato Grosso.
Após a possibilidade vir à torna, o principal candidato ao comando da AL, Russi veio a público e disse não crer na existência da brecha que deixa Botelho elegível, mas que independente, sua candidatura à presidência continua.
Reginaldo Povoas
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