Alvo de olhares desconfiados dos bolsonaristas nas últimas eleições, o senador reeleito em outubro, Wellington Fagundes (PL), participou na manhã desta sexta-feira (3) do evento de inauguração do residencial Celina Bezerra, em Rondonópolis, cerimônia que contou com a presença do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O parlamentar mato-grossense destacou que a eleição ficou no passado e que o foco agora é trabalhar em conjunto com o Palácio do Planalto para trazer obras para a população de Mato Grosso.
Wellington Fagundes conviveu com a desconfiança dos bolsonaristas nas eleições de 2022 por conta do seu histórico de apoio à gestão petista, tendo sido inclusive coordenador da campanha da ex-presidente Dilma Rousseff, em Mato Grosso. O parlamentar chegou a ganhar a alcunha de ‘melancia’, por ser verde por fora e ‘vermelho’, cor tradicionalmente ligada a petistas, por dentro. Segundo o senador, este tipo de cobrança o estimula a trabalhar ainda mais e, de quebra, alfinetou apoiadores do ex-presidente como o deputado federal Abilio Brunini (PL), que focam o trabalho no Congresso Nacional em discursar contra o presidente Lula.
“Isso é um estímulo para trabalhar mais. A campanha eleitoral é o momento de cada um colocar suas ideias e até mesmo a questão partidária e ideológica. Depois disso, nós temos que trabalhar, porque a população que paga impostos quer serviços públicos de qualidade. Temos que nos unir, principalmente em um país com tantas diferenças regionais e dificuldades sociais. Não dá para ficar só em Brasília fazendo apenas discurso de oposição por oposição. Temos que ser construtivos, como o próprio ex-presidente Bolsonaro disse esses dias”, disse.
O senador destacou que a bancada de Mato Grosso precisa agora se unir para buscar obras para o estado e destacou que as ações do Governo Federal impactam na população como um todo. Ele relembrou, ainda, que o residencial Celina Bezerra teve sua construção iniciada ainda na gestão da presidente Dilma Rousseff e irá beneficiar milhares de famílias, independente de posicionamento político dos mesmos.
“Essa obra perpassa governos, pois começou na gestão da Dilma, o Bolsonaro praticamente concluiu e o presidente Lula está vindo inaugurar. Isso é correto, pois a obra pública não pertence a um Governo, mas sim ao Estado. A população vive e nós, os políticos, passamos. Acho que, mais do que nunca, não é apenas uma bandeira branca, mas também ações que possam verdadeiramente trazer aquilo que o povo precisa”, completou.
Antonio
Segunda-Feira, 06 de Março de 2023, 09h36Ricardo
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