Política Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 14h:15 | Atualizado:

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HORA DA VERDADE

Por maioria, TJ determina volta da intervenção em Cuiabá; veja ao vivo

Placar final ficou em 9 a 4 pela intervenção na Saúde de Cuiabá

LEONARDO HEITOR
Da Redação

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O Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) retoma na tarde desta quinta-feira (9) o julgamento que decidirá sobre a instalação ou não da intervenção do Governo do Estado na Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá e na Empresa Cuiabana de Saúde Pública. O pedido de intervenção foi feito pelo ex-procurador geral de Justiça, José Antônio Borges e cinco desembargadores já votaram favoráveis ao requerimento.

A intervenção havia sido decretada no dia 28 de dezembro de 2022 pelo desembargador Orlando Perri, a pedido do Ministério Público Estadual (MPE), em razão de uma série de denúncias de irregularidades na Secretaria Municipal de Saúde, além do não cumprimento de diversas ações judiciais. Com a intervenção, a Saúde de Cuiabá passou a ser administrada pelo Governo do Estado, que nomeou o procurador Hugo Felipe Lima como interventor.

No entanto, uma decisão da ministra Maria Thereza de Assis Moura, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), concedida no dia 6 de janeiro de 2023, suspendeu os efeitos da liminar concedida por Perri. Na ocasião, a magistrada apontou que considerou que o regimento interno do TJMT não prevê a possibilidade de liminar para determinar a intervenção estadual em município e que uma decisão monocrática, como a que foi concedida, não seria apropriada.

Cinco desembargadores já votaram a favor da intervenção: Orlando Perri, Rui Ramos Ribeiro, Paulo da Cunha, Carlos Alberto Alves da Rocha e Maria Erotides Kneip. No entanto, os desembargadores Rubens de Oliveira Santos Filho e Juvenal Ferreira da Silva pediram vista do processo, adiando a decisão para esta quinta-feira. No total, o colegiado é composto por 13 desembargadores aptos a votarem no processo do pedido de intervenção.

VEJA AO VIVO

16h35Votaram favoráveis à intervenção os desembargadores Orlando de Almeida Perri, Rui Ramos Ribeiro, Paulo da Cunha, Carlos Alberto Alves da Rocha, Maria Erotides Kneip, Márcio Vidal, Guiomar Teodoro Borges, Clarice Claudino da Silva e Serly Marcondes Alves. Os contrários ao pedido foram os desembargadores Juvenal Pereira da Silva, Rubens de Oliveira Santos Filho, João Ferreira Filho e Antônia Siqueira Gonçalves.

16h31 – A presidente do TJMT, desembargadora Clarice Claudino da Silva, encerra a votação. Por 9 votos a 4, o Órgão Especial determinou o retorno da intervenção do Governo do Estado na Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá e na Empresa Cuiabana de Saúde Pública.

16h30 – Em seu voto, a desembargadoras apontou que entende o posicionamento dos colegas, mas optou por votar de forma contrária. “Não vejo, constitucionalmente, a necessidade desta medida excepcionalíssima. Quero apenas ratificar o voto dos desembargadores Rubens e Juvenal”, afirmou a magistrada.

16h26 – A desembargadora iniciou sua fala agradecendo médicos e disse que viveu, na pele, o caos vivido na Saúde de Cuiabá. Ela afirmou que já tinha uma convicção sobre seu voto antes mesmo do início do julgamento, e que o posicionamento dos desembargadores confirmou seu entendimento. 

16h25 – A última votante é a desembargadora Antônia Siqueira Gonçalves. Placar está em 9 a 3, pela intervenção.

16h20 – Quem vota agora é a desembargadora Serly Marcondes Alves. “Temos que assumir nossa responsabilidade em relação a isso. A decisão do relator é a mais próxima daquilo que a sociedade espera de nós, para garantir seu direito a Saúde. Tem prazo e meio específico para isso acontecer. Peço licença aos colegas que abriram a divergência, para acompanhar o relator”, afirmou.

16h17 – A desembargadora e presidente do TJMT, Clarice Claudino da Silva, acompanha o relator. Em um voto relâmpago, o desembargador João Ferreira Filho segue a divergência e votação está em 8 a 3.

16h16 – Juvenal pede a palavra e diz que prática de crime não resulta em intervenção, mas sim em prisão, e cita a prisão do ex-secretário Célio Rodrigues da Silva.

16h15 – Órgão Especial forma maioria pela intervenção, com o placar de 7 a 2. Quatro desembargadores ainda votarão, e os cinco magistrados que já haviam votado, ainda podem alterar seus entendimentos, o que faz com que não exista ainda um ‘resultado’ definitivo.

16h14 – Penso que desta forma, a intervenção não é apenas adequada, mas como necessária. Vou acompanhar a relatoria e acolher o pedido. 

16h12 – Após o voto de Márcio Vidal, é a vez do desembargador Guiomar Teodoro Borges prolatar seu voto.

16h10 – Em um voto curto, firme e direto, Márcio Vidal acompanha Perri e votação fica em 6 a 2 pela intervenção. "Peço vênia aos colegas que abriram divergência, mas vou optar pela valorização a vida. Quem é mais penalizado com esta situação são os membros da sociedade, que deixam de ter assistência hospitalar e dos profissionais da saúde, resultando em grandes dores a seus familiares. Por isso, valorizando a vida, acompanho com prazer o digno relator", apontou. 

16h05 – Após uma longa explanação do desembargador Orlando Perri, assume a palavra o desembargador Márcio Vidal, que faz suas pontuações antes de votar.

15h49 – “A intervenção é a única medida adequada e necessária para solucionar este grave problema que assola a população cuiabana”, afirmou Perri.

15h44 – Perri pede a palavra e afirma que não está fazendo um julgamento político. “A população está morrendo, tendo membros amputados. Não sabemos o que a população passa porque quando precisamos de atendimento médico, vamos ao Sírio Libanês. O povo cuiabano está morrendo como baratas!”, afirmou o desembargador.

15h35 – Juvenal, assim como o desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho, relê a decisão da ministra Maria Thereza de Assis Moura, do STJ, que suspendeu a intervenção. "Indefiro o pedido, com pena do cidadão cuiabano", disse Juvenal.

15h30 – “Seus efeitos podem trazer mais problemas e caos aos já enfrentados não apenas na Saúde de Cuiabá, mas em quase todos os municípios do Brasil. A intervenção deve se amoldar aos princípios da proporcionalidade. Os problemas na Saúde demandam de diferentes administrações, se agravando na pandemia de Covid-19. A forma como ela foi trazida ao Poder Judiciário não se amoldam aos previstos para uma intervenção”, disse o desembargador. 

15h28 – O desembargador apontou que a intervenção na Saúde de Cuiabá não se mostra adequada. Em resumo, penso que o pedido se originou da alegação de haver por parte da administração do Município de Cuiabá e, caso seja levada adiante, o interventor estaria substituindo o prefeito de Cuiabá na pasta, sendo permitido a ele emitir decretos orçamentários e até mesmo exonerar e nomear servidores. “Me salta os olhos e a emenda pode ser pior do que o soneto”, afirmou.

15h25 – Juvenal apontou que o Poder Judiciário não pode entrar em embates políticos e que a intervenção de um ente federativo em outro é restrito às situações previstas na Constituição Federal. “Sabemos que a Saúde é carente de recursos e é por esta razão que entendo que todo e qualquer conteúdo intervencionista, tenha que ser analisado com extremo cuidado de discernimento”, afirmou.

15h13 – Quem vota agora é o desembargador Juvenal Pereira da Silva, que já adiantou que também se posicionará contra a intervenção do Governo do Estado.

15h10 – O magistrado encerra seu voto relendo a decisão da ministra Maria Thereza de Assis Moura, que determinou a suspensão da intervenção. Em sua decisão, o desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho destacou que somente devem ser válidos os argumentos da petição inicial, votando assim de forma contrária à intervenção.

15h00 – O desembargador destacou que a intervenção não é uma medida que aplica sanções ao gestor, mas sim assegura o cumprimento de medidas judiciais não cumpridas pela administração pública. 

14h50 – "O Poder Judiciário não pode se deixar influenciar pelo preconceito. O controle judicial se faz pelas boas práticas de gestão estatal e as exceções receberão o tratamento devido de acordo com as circunstâncias", afirmou o desembargador, que deve votar de forma contrária à intervenção.

14h40 – Em seu voto, o desembargador criticou ainda a postura de vereadores e deputados de oposição a atual gestão que, segundo ele, tentaram influenciar o voto dos magistrados. Ele citou que vários assuntos, não direcionados justamente a intervenção, foram juntados no processo.

14h38 – Rubens de Oliveira Santos Filho destacou ainda que uma das exigências feitas na ação era a não realização de concurso público para a Saúde, medida que já foi sanada pela Prefeitura de Cuiabá. O magistrado ressaltou que alguns processos seletivos realizados pela gestão municipal não tiveram sequer profissionais suficientes para o preenchimento das vagas.

14h35 – Desembargador cita a decisão da ministra do STJ, que determinou a suspensão da medida monocrática e apontou que todos os aditamentos feitos pelo Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT) e pelo interventor, não devem ser considerados válidos. Ele apontou que os mesmos são fatos novos, inclusos posteriormente ao pedido de intervenção.  

14h20 – O primeiro a votar é o desembargador Rubens de Oliveira Santos Filho, que havia pedido vista do processo na última sessão.

14h15 – Começa a sessão do Órgão Especial do TJMT. Julgamento da intervenção é o primeiro item da pauta. 

 





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Comentários (24)

  • Silva

    Sexta-Feira, 10 de Março de 2023, 08h47
  • Construindo mais hospitais é muito bom, primeiro resolve Os hospitais regionais vai de mal a pior, contratos super Faturados, médico que esquece tesoura na barriga de Paciente. É essa a saúde em pleno desenvolvimento???
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  • João

    Sexta-Feira, 10 de Março de 2023, 06h19
  • Povo de MT, o estado está em pleno desenvolvimento, muitas que estavam parada ,estão sendo concluída, hospital central de Cuiabá, mas 5 regionais no interior ,prefeito ladrão está acabando não só com a saúde, anda em cuiaba e vê cidade totalmente abandonada ,lixo descanso total buraqueira ,tapa buraco pior do que os buracos ou seja ,cuiaba está um causo e ninguém vê, muito baba ovo que não sabe nem o que é Cuiabá.
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  • Lud

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 21h29
  • A sociedade organizada ,a população mais carente que precisa do atendimento médico tem que ficar de olho e cobrar dos desembargadores a mesma postura . No caso Silval, no caso dos precatorios, no caso do afastamento dos conselheiros do TCE ,no caso VLT ,no caso do hospital central que ficou 30 anos parado porque roubaram o dinheiro, juntando o montante desses casos da pra fazer uma nova Cuiabá.
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  • Carlo Neres Jans

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 21h15
  • Sessão presencial?
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  • Ricardo

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 20h57
  • A SAÚDE DO ESTADO ESTÁ TUDO BEM? SEM FILA PRA CIRURGIAS ELETIVAS, HOSPITAIS REGIONAIS DEIXANDO MUITO A DESEJAREM, PRECISANDO PASSAR POR UMA AUDITORIA URGENTE.
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  • Cidadão

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 20h25
  • A Perri ficou nervosinha após a "peitada" do Rubinho e começou a fazer apelos emocionais antijurídicos para convencer as marias vai com as outras! Ui ai vote no 44!
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  • Ellen

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 20h15
  • Graças a Deus, a justiça esta se fazendo, quem deveria ser exonerado é o coordenador da saude basica, politiqueiro, sem vergonha, desumano,
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  • Jc

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 17h50
  • Briga politica apenas...a saude vai continuar a mesma coisa... lamento pelos que precisam dela. Primeiro no vlt, agora na saude... até quando... ainda vai ter mais dois anos dessa briga de alunos do primário. E o povão padecendo.. isso tem que acabar.
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  • Daniel

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 16h57
  • Esses desembargadores que votaram contra nunca devem ter passado frente a uma unidade básica saúde.
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  • Médico de plantão

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 16h55
  • Cadê a intervenção na saúde estadual aqui onde trabalho está um caos cadê cadê TJ MP .......
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  • JESSICA NUNES

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 16h53
  • PRECISAMOS QUE COBREM OS DIREITOS DE UM PLANTONISTA QUE TRABALHA 12/36 TER FOLGAS POR MÊS E INSALUBRIDADE ESTA ATENDENDO A POPULAÇÃO DOENTE SEM NENHUMA INSALUBRIDADE,ENFERMEIROS TEM TUDO OS ADMINISTRATIVOS PLANTONISTAS TEM QUE TER URGENTEMENTE, A SAUDE ESTÁ ERRADA COM RELAÇÃO AOS FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS
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  • jessica abreu lopes

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 16h50
  • Podem ir a UPA DA PREFEITURA DE CUIABA, FUNCIONARIO PLANTONISTA ADMINISTRATIVO NÃO TEM DIREITO DE FOLGA SENDO QUE FAZEM 40 HORAS DE TRABALHO 12/36, NÃO DÃO DIREITO DE FOLGA NO MÊS, SO ENFERMEIROS QUE TEM DUAS FOLGAS NO MÊS, ALEM DE NÃO PAGAR DIREITO SEU ADICIONAL NOTURNO, NÃO TEM NEM INSALUBRIDADE ESTÁ DE FRENTE COMA POPULAÇÃO DOENTE, FUNCIONÁRIOS ADMINISTRATIVOS PLANTONISTAS NÃO TEM INSALUBRIDADE,VAMOS CORRIGIR ISTO POR FAVOR;....
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  • Samuel Franco Dalia Junior

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 16h49
  • Congratulo-me com a maioria dos Desembargadores , os quais, acompanhando o voto do relator e decano do TJMT Orlando Perri,, determinaram a intervenção na Secretaria de Saúde de Cuiabá face aos desmandos ali denunciados. Parabéns aos Eminentes Desembargadores que acompanharam o Eminente Relator.
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  • Vando

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 16h43
  • Se não resolverem o povo tem que bayer na pota do MPE e do TJ, simpres assim.
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  • POBRE REALISTA

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 16h42
  • Cadê a intervenção na saúde de várzea grande aqui está um caos tinha esquecido prefeito aqui e amigo do Maurinho garimpeiro kkkkk
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  • Alexandre Madeiros

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 16h30
  • O Juvenal nem a pau ele até tentou insistiu na bosta do seu voto Deus vai cobrar de vc e do Rubens ou o capeta? quero ver nego estourar champanhe raça maldita e se Deus abençoar ainda veremos esse vagabundo desse prefeito ser preso
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  • Joao

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 16h13
  • Será que esses desembargadores já passaram pelo menos em frente unidade básica de saúde? Sinto vergonha dessa justiça
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  • VANDO

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 16h10
  • Isso não passa de jogo politico do governador, ele tem e que cuidar da saúde no estado, que melhora a daqui de Cuiabá, e o TJ esta entrando nesse joguinho politiqueiro, bem lembrado pelos dois desembargadores
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  • Pedro Sampaio

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 15h48
  • PRECISA DE INTERVENÇÃO NÓS HOSPITAIS REGIONAIS DO ESTADO CÁCERES, SINOP, COLIDER. CONTRATOS SUPER FATURADOS.
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  • Carlos Nunes

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 15h24
  • Pois é, essa é moleza pra avaliar...Os digníssimos Desembargadores não são clientes do SUS. Todos tem excelentes planos de Saúde, se pegarem uma doença grave, pegam um avião e vão tratar com especialistas, num grande Centro. Se dependessem do SUS, se fossem clientes dele...já teriam intervido na Saúde faz tempo. Ou não? Será que eles sabem Como o SUS funciona? Vou narrar, como exemplo, só uma pequena história verídica que me contaram...Uma senhora teve um grave problema na perna...foi ao Hospital do Câncer, havia suspeita de câncer começando. O médico pediu exames pelo SUS. Mais de 6 meses depois, a Mulher conseguiu fazer os exames...e retornou ao Hospital...Ficou surpresa, quando soube que o Doutor que havia pedido os exames, já havia pedido demissão. Indagando o motivo, uma pessoa disse: o Doutor, "coitado", tá cansado de ver pessoas com câncer, que precisam de exames, voltarem meses depois da consulta...Seis meses depois ou mais, o câncer pode ter espalhado...e a pessoa já estar num estágio avançado da doença. Aí morre. É a morte anunciada. Essa é a SAÚDE SALVE-SE SE PUDER. Onde os Doutores e Enfermeiras são uns heróis, mas não aguentam mais ver a ineficiência dos Governos.
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  • Rogério

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 15h18
  • Tem que falar pra esse desembargador visitar as upas os postinhos de saúde pra ver a real situação fala isso porque não depende de saúde pública difícil a situação não encontra nem médico só Deus pra ajudar
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  • Pedro

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 15h07
  • O Desembargador Rubens está dando a seguinte mensagem "o poder judiciário não é órgão julgador do poder executivo". Se há problemas na saúde de Cuiabá, que prendam e apurem. O governador está salivando nessa intervenção pra poder ter força política e fazer o próximo prefeito de Cuiabá.
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  • Carlos Almeida

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 15h04
  • Histórico voto do Desembargador Rubens defendendo que quem governa é quem é eleito pelo voto, não se toma poder pela gravata de promotor. A saúde do Estado tem problemas maiores em alguns lugares que o próprio município, cuiabá atende interior todo dia, antes tinhamos teto desabando filas em corredores, agora temos hospital novo o dobro de UPAS e agora querem intervir ? Chega de politicagem no Judiciário. Não se faz justiça com injustiça, governador que controla judiciário ele deixa de ser Governador vira Imperador e ninguém quer isso! Queremos equilibrio ejustiça.
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  • Joao

    Quinta-Feira, 09 de Março de 2023, 15h00
  • O Desembargador Rubens virou advogado da SMS de Cuiabá kkkkk
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