Política Terça-Feira, 15 de Abril de 2014, 09h:06 | Atualizado:

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FATO NOVO

Sem definição de Maggi, PSD fortalece Daltro no interior de MT

 

Da Redação

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Sob liderança do vice-governa-dor do Estado, Chico Daltro, o PSD deflagrará nos próximos dias a “Caravana do partido rumo às eleições de 2014”, nos 141 municípios de Mato Grosso. A legenda, única no bloco governista que já oficializou a construção de projeto próprio, tendo Daltro na cabeça de chapa majoritária, promove em reuniões ampliadas do partido a discussão para a efetiva elaboração do programa de gestão pública a ser apresentado à população.

Na situação, o PSD também busca apoio da base aliada para o fortalecimento do projeto. “Vamos buscar respaldo para viabilizar esse projeto, e nessa fase de visitas aos municípios, o mais importante é ouvir as bases que também participam do desenho de programa de governo”, disse Chico Daltro.

Líder municipalista, deputado José Riva respalda a confecção do plano maior da agremiação no Estado, seguindo as diretrizes do PSD nacional. Os eixos balizadores passam pelas políticas sociais à aposta na expansão do agronegócio, respeitando as regras ambientais.Integrando o grupo governista, o PSD tenta arregimentar reforço de aliados para afunilamento de questão em torno do principal objetivo.

Na base, outros nomes aventados para assumir a disputa ao governo ainda não conseguiram alçar voos mais altos, caso do ex-juiz federal Julier Sebastião da Silva e do ex-vereador Lúdio Cabral (PT). Ainda existe dúvida sobre a chance de o senador Blairo Maggi (PR) vir a ceder aos apelos do PT nacional, para disputar o comando de Mato Grosso.

Maggi insiste em afirmar que não é candidato, mas aliados republicanos asseguram a “reanálise” dele sobre o atual quadro. Como ainda não existe sinalização garantida de Maggi, os partidos da base de sustentação optam por dar início aos projetos pertinentes a cada sigla.

Daltro lembrou que o presidente nacional do PSD, ex-prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, reitera defesa pela economia de mercado como “o regime capaz de gerar riqueza e desenvolvimento, sem os quais não se erradica a pobreza”. Nessa linha a ser seguida no Estado, ressaltou a crença do partido na construção “de um estado forte, regulador, democrático e centrado nas suas prioridades sociais”.

O PSD avalia ainda resultados das gestões públicas sob pessedistas, podendo ser incorporados ao programa macro, como exige a legislação. A força do partido, com 39 prefeitos, mais de 270 vereadores e o comando de entida-des com musculatura eleitoral, caso da Associação Matogrossense dos Muni-cípios (AMM), coloca a sigla em pé de igualdade com outras legendas de peso, como o PR e o PMDB, para decidir os rumos da corrida ao Palácio Paiaguás no pleito geral.





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