Sem muitas opções para composição de chapa, o deputado federal Abilio Brunini (PL) estuda lançar uma chapa pura para disputar a Prefeitura de Cuiabá nas eleições deste ano, de acordo com o senador Wellington Fagundes (PL). O congressista disse ainda que o nome de uma médica é um dos cotados.
Brunini ficou sem muitas opções partidárias após 'recomendar' que bolsonaristas que desejam disputar uma vaga na Câmara Municipal busquem se filiar ao Partido Liberal e não ao Podemos, Novo, Republicanos e União Brasil. No momento, ele conta com o apoio oficial apenas do nanico PRTB.
A legenda foi construída no Estado pelo deputado estadual Faissal Kalil (Cidadania), que deve ser o coordenador geral da campanha de Abilio ao Alencastro. "A mulher cada dia tem conquistado mais seus espaços. Em Cuiabá, ainda não apareceu uma mulher que desejava ser candidata dentro do PL. O Abílio é o nosso candidato e aqui provavelmente a vice deve ser uma mulher, inclusive uma excelente profissional. A gente já está conversando muito com uma médica do partido e não há problema nenhum", disse o senador em entrevista ao Jornal de Meio-Dia, da TV Vila Real, nesta segunda-feira (27).
Fagundes não citou nomes, mas nos bastidores, circula a informação de que a cotada para assumir a vaga é a ex-presidente do Conselho Regional de Medicina de Mato Grosso (CRM-MT), a médica Lucinha Farina. Ela é tida como bolsonarista 'raíz' entre os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro.
VIÚVAS DE BOLSONARO
Ainda durante a entrevista, o senador comentou a situação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ter sido vaiado na abertura da Marcha dos Prefeitos, realizada na última semana em Brasília. Para ele, os prefeitos sentem saudade de Jair Bolsonaro e sugeriu que uma anistia fosse concedida ao ex-mandatário para disputar o pleito de 2026.
Wellington Fagundes quer disputar o Governo do Estado. "Primeira vez que a gente viu o presidente sendo vaiado porque os prefeitos estão com saudade do Bolsonaro porque naquela época, o governo conseguiu transferir recursos para os municípios. O presidente Bolsonaro tem que ser anistiado. Se o Lula, que saiu de uma prisão, pode ser candidato, porque Bolsonaro não vai ser candidato?", questionou Fagundes.
O ex-presidente está inelegível por oito anos por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após ser reconhecida a prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião realizada no Palácio da Alvorada com embaixadores estrangeiros em 2022.
Maria Esteves Souza
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